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13 junho 2022

Milho Cozido (o jeito fácil de cozinhar)

 

O milho é o rei das festas juninas!!! Cozido, mingau, assado, cremes, caldos, pamonha....

E é uma delicia!!

Cozinhar espigas de milho: inteiras com casca, sem ter trabalho, principalmente tirar aqueles "cabelinhos"?

Obaaaa!!!

Simmmm!!!

Se quiser retire o excesso de folhas deixando algumas, mas não é necessário. Coloque na panela de pressão para cozinhar em água fervente. Assim que começa a pressão, conte 15 minutos.
Desligar o fogo, deixar acabar a pressão antes de abrir a panela. Suas espigas de milho serão super fáceis de descascar e retirar os cabelinhos, e ficará super macio.
Isso mesmo, o tempo necessário para o cozimento na pressão é apenas de 15 minutos. Quanto mais tempo você deixa o milho cozinhando mas ele fica crespo e duro.

02 março 2022

Biscoito de Goma Frito (doce)

Trem de mineiro tomar café ❤️

Goma, açúcar, sal, ovo, pingos de leite. Óleo para fritar, açúcar e canela para polvilhar, formam o biscoito frito de goma!!! Cozinha do afeto, do conforto do corpo e alma. Minas Gerais sabe fazer isso como poucos. Ainda carrega nas receitas a história, a cultura alimentar, a tradição, o terroir e procedência dos ingredientes. Não é simplesmente uma receita, um biscoito!!! É uma delícia carregada de tudo isso mais o amor das mãos e intenções a quem vai servir e ao momento.

2 xícaras (chá) de goma (polvilho doce)

1 1/2 xícara (chá) de açúcar (cristal)

2 ovos

1 pitada de sal

Pingar leite até dar ponto (vai devagar, o ponto se dá muito rápido)

1 colher (chá) rasa de fermento químico

Biscoito de Goma Frito
PREPARO
Misture todos os ingredientes exceto o leite. Amasse e vá pingando o leite devagar até ficar macia e dar ponto de enrolar. Coloque um pouco de óleo nas mãos, pegue uma porção, amasse um pouco e enrole no formato desejado, rosquinhas ou palito. Fritar aos poucos em óleo não muito quente. O ideal é ir enrolando e fritando. Se a massa ressecar, molhe a mão e amasse novamente.

10 janeiro 2022

BROA DE MILHO

Broa lembra cozinha, afeto, familia, café, 
boas conversas ao redor da mesa..!!

A história da broa de fubá tem várias explicações para sua origem, mas o que se sabe é que com a chegada dos portugueses e dos africanos o uso do milho foi ampliado e os índios passaram a usar o fubá na culinária.

A palavra fubá, inclusive, é de origem angolana. No entanto, ele só passou a ser difundido em Minas Gerais e São Paulo com o vai e vem dos tropeiros, que plantavam no caminho de suas viagens espécies capazes de serem colhidas apenas três meses depois de semeadas. Segundo o antropólogo e folclorista mineiro Saul Alves Martins, a receita da broa de fubá teria sido introduzida por imigrantes norte-americanos em 1865. Daí o nome broa, que nada mais seria que a adaptação brasileira de bread (pão em inglês).

No entanto, em 1733, Domingos de Souza Braga registrou seus gastos domésticos em um livro, que hoje serve como importante documento sobre a vida em Vila Rica – atual Ouro Preto – naqueles tempos. Entre suas aquisições, lá estavam “treze broas”. Ou seja, por aqui o bolo de fubá já era consumido pelo menos um século antes dos sulistas americanos descritos por Martins.  Considerada uma iguaria caipira, a broa passou anos acanhada sendo somente coadjuvante nas mesas brasileiras.

Só no século XIX começou a figurar à mesa dos senhores de fazenda. A receita pode ser doce ou salgada, tudo depende da criatividade e do gosto de cada um.  Os ingredientes são fáceis de encontrar e o tempo de preparo é rápido.

Fonte: www.odiarioonline.com.br

BROA DE MILHO

1 xícara (chá) de fubá mimoso
1/2 xícara (chá) de polvilho doce
100 gr de açúcar
2 1/2 xícaras(chá) de leite
1/4 xícara (chá) de óleo
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (chá) rasa de sal
3 ovos
1 colher (sopa) de fermento químico
Erva doce em sementes a gosto

PREPARO Misture os 07 (sete) primeiros ingredientes e leve ao fogo mexendo sempre até desgrudar da panela. Vai embolar e ficar parecendo um angu grosso (é assim mesmo). Retire do fogo, cubra com filme plástico, deixe esfriar completamente.
Leve para a batedeira e acrescente os ovos um a um, batendo até formar uma massa lisa (por volta de 3 a 5 minutos. Junte o fermento e o erva doce, bata um pouco mais rapidamente, apenas para misturar.Com duas colheres faço porções e passo no fubá. Ou passe fubá nas mãos e modele uma a uma.
Dá até para modelar um pouco. Mas broa é rústica, pode deixar um pouco disforme. Vá modelando e coloque em formas untadas e enfarinhada com fubá.
Forno pré aquecido, 180°, cerca de 30 minutos ou até dourar. Deixe esfriar e coloque em latas, como à moda mineira.
Adoro esta receita, durante os anos fui adaptando, experimentando e o resultado é uma delicia!! Leve, aerosa, comer uma só é impossivel!!

03 janeiro 2022

BARRIGA SUINA ASSADA GLACEADA (Panceta)


Hoje não vamos fazer uma panceta pururucada, mas sim macia, agridoce, super saborosa!!

TEMPERO DA BARRIGA

1 barriga suina magra de gordura, gorda de carne cortada em um pedaço quadrado de mais ou menos 25 X 20cm

2 colheres (sopa) de alecrim fresco ou desidratado

1 colher (chá) de páprica defumada

1 pitada de corante

1 colher (chá) rasa de curry

5 dentes de alho ralados

30 ml de suco de limão

Sal a gosto

1 colher (sopa) de azeite de oliva

2 cebolas grandes em pedaços

¼ xícara (chá) de mel

MOLHO GLACEADO

2 cebolas roxas em rodelas finas

1 colher (sopa) de azeite

1 ½ xicara do caldo do cozimento da panceta

¼ xicara (chá) de molho shoyu

½ xicara (chá) de mel

Tempero se necessário.


PREPARO

Dispor a carne em uma assadeira, passar metade do tempero: o alecrim, a páprica o alho, o sal no lado da carne, virar, fazer cortes superficiais na parte da pele e passar o restante do tempero. Polvilhar um pouco de sal grosso (um pouco mais fino) ou sal temperado.

Deixar na geladeira de véspera. Em uma panela de pressão dourar primeiro a parte da pele, depois o outro lado. Selar a panceta dos dos lados. Coloque as cebolas, refogar por 2 minutos. Coloque água até a metade da carne. Tampar e cozinhar por 20 a 25 minutos. Retirar. Em uma assadeira colocar a carne, regar com um pouco do caldo que se formou.

Levar ao forno preaquecido a 180º, assar até o ponto desejado.

MOLHO GLACEADO 

Refogue a cebola na azeite, acrescente o caldo do cozimento, o shoyu e o mel, deixe ferver. Junte o amido dissolvido mexendo até engrossar. Prove e tempere a gosto. Despeje sobre a barriga assada ou sirva à parte em uma cumbuquinha.

ACOMPANHAMENTO: Farofa de bacon

 


17 agosto 2021

ODE AO PÃO DE QUEIJO

                 CIDADÃO DO MUNDO... COM SOTAQUE   MINEIRO

Enrolado em formato de bolinho, ferradura, palito....
O autêntico?? 
De queijo feito em Minas Gerais, de goma.
A receita antiga??
Goma (azeda ou doce), queijo Minas curado, banha ou manteiga (de gado, de garrafa), ovos caipira, leite fresco tirado no dia, no frescor da madrugada, assados no forno à lenha.
A receita atual??
Aaaa... são tantas que escreveria um livro.
Origem??? Se perdeu. Mas graças a Deus a receita não. Não há consenso, mas acredita-se que o pão de queijo tenha nascido no século 18, em Minas Gerais, onde se expandiu. Como o desenvolvimento do cultivo do trigo no Brasil se deu apenas no século 20, o uso da mandioca de herança indigena nos presenteou com várias receitas e sabores.
As cozinheiras das fazendas mineiras preparavam biscoitos de polvilho no século XVII sem saber que sua criação faria 200 anos mais tarde a história, a tradição de Minas Gerais. Expandiria pelo mundo e faria sucesso em negócios, comércio, exportação.
As inúmeras receitas espalhadas entre as familias, nas cozinhas, nas padarias, no pais, fazem desta tradição Mineira ser ao mesmo tempo tão saborosa e histórica que tem até dia em sua comemoração: 
"17 de Agosto, Dia Nacional do Pão de Queijo"
Atualizado, estudado, disseminado, o Pão de Queijo, como outras receitas se ajuntaram a outros ingredientes, transformando e enriquecendo o sabor. Recheios de goiabada, doce de leite, adoçam nossas merendas da tarde, nossos encontros, festas, encontros. Com pernil assado desfiado, linguiça, presentes nas mais sofisticadas mesas, nas estradas e pontos de parada que se fazem famosos no estado e no Brasil, nos delicia a cada dia. O importante é não perder o sotaque, a originalidade, a tradição. Afinal o queijo é um dos componentes do sangue mineiro, o pão de queijo e as riquezas imateriais deste estado fazem parte do DNA deste povo, que carrega na alma o bem receber, o bem comer, o bem prosear!!
         PÃO DE QUEIJO COM LINGUIÇA
PÃO DE QUEIJO COM PERNIL DESFIADO

Quer ver mais sobre o 
Pão de Queijo e receitas
acesse a outra página no nosso blog:

24 julho 2019

A SAGA DE UMA ABÓBORA

Foto: Mercado de rua, Turim, Itália. Bernadete Guimarães

Abóbora ou Jerimum? É uma fruta de pele espessa, mas utilizada como legume na culinária. A maioria das variedades é firme o suficiente para refogar ou ensopar em pedaços, mas uma vez cozida pode ser transformada em purê com uma consistência muito fina. Além disso, a sua pele dura e sua estrutura oca incentivam seu uso como recipiente comestível. Acredita-se que a abóbora seja provavelmente nativa do México e do sul dos Estados Unidos e fazia parte da alimentação das civilizações Maia, Asteca e Inca. No Brasil, as abóboras têm sido cultivadas há muito tempo e já faziam parte da alimentação dos povos indígenas antes mesmo da sua colonização.
RIQUEZA NUTRICIONAL
Sua coloração atrativa é conferida pelos carotenóides, substância que, no organismo, é transformada em vitamina A, que combate os radicais livres – moléculas que alteram o código genético das células, podendo causar câncer. Também fornece vitaminas do complexo B, cálcio e fósforo.

COMO COMPRAR ABÓBORA
A abóbora precisa ser firme e pesada, este é um sinal de que a polpa é úmida e macia. Prefira comprar abóboras inteiras ou cortadas pela metade. Evite as abóboras cortadas em pedaços e sem casca que serão menos saborosas.
COMO GUARDAR: Não deixe as abóboras em contato com luz solar direta e evitar mudanças extremas de temperatura.
– Não refrigerar a menos que estejam cortadas em pedaços. Se este for o caso, enrole-as individualmente em filme plástico e leve à geladeira por até 5 dias.
COMO CONGELAR ABÓBORA
Abóboras podem ser congeladas de duas maneiras: Pedaços crus ou purê. 
– Para congelar uma abóbora crua em pedaços, descasque, retire as sementes (com uma colher) e corte a polpa em pedaços de 2 a 3 cm. Coloque os pedaços em sacos de congelação e tome cuidado para não colocar muitas em cada saco. Isso evitará que as peças se colem umas às outras. Para descongelar: Os pedaços: colocar água para ferver ou fazer um refogado de cebola, alho, colocar água, quando ferver, coloque os pedaços congelados para cozinhar. 
– Pode se congelar purê de abóbora em recipientes plástico. Para descongela-lo basta aquece-lo em banho-maria. Eles guardam muito bem sua cor e sabor. Depois você pode tempera-lo como quiser e usar de base para sopas, recheios de massa ou papinhas de bebês!
                              Resultado de imagem para abóbora COMO CONGELAR
A doçura moderada da abóbora, torna-a adequada para preparações salgadas e doces.
Raviole de carne de sol com abóbora em molho pomodoro

 Refogadinho de abóbora à moda mineira

Risoto de abóbora e carne de sol

 Rolinhos de abóbora, queijo e carne de sol

Salada de abóbora, azeite e gergelim

Preparo de doce de abóbora com aniz estrelado e canela

                            
Doce de abóbora e coco

Purê de abóbora com bacon

A diversidade da abóbora na culinária nos traz tantas opções e delicias que podemos variar sempre o nosso cardápio.

11 julho 2019

SOPA DE MANDIOCA E CARNE MOIDA


MANDIOCA, AIPIM, MACAXEIRA, MANIVA

Ela é rica em fibras e carboidratos, que previnem o diabete e dão saciedade. Eleita pela ONU (Organização das Nações Unidas), como o alimento do Século 21. Versátil, a mandioca pode ser consumida frita, cozida ou até mesmo em sopas.

SOPA DE MANDIOCA COM CARNE MOIDA

300g de carne moida (acém, peixinho ou patinho)
3 dentes de alho amassados
1 cebola grande picada (40g)
1 pedaço de pimentão verde picado (em torno de 02 colheres de sopa)
1 tomate maduro médio sem sementes picado
Tempero a gosto (o que você usa)
1 pitada de corante
500g de mandioca descascada e picada em cubos pequenos
Cheiro verde picado a gosto (cheiro verde: cebolinha e salsa e/ou coentro verde em folhas)
Gotas de molho de pimenta (opcional)
PREPARO
Coloque a carne moida em uma panela, espalhe-a. Tampe e de vez em quando abra e misture para que a carne fique soltinha. Aparece água e o óleo da própria carne. Quando estiver quase seca, acrescente o alho, misture, depois junte a cebola, tampe por mais 3 minutos. Abra e coloque aos poucos os ingredientes restantes. Cubra com água e deixe ferver por 5 minutos. Despeje a mandioca e metade do cheiro verde. Cozinhar até a mandioca ficar bem macia. Se necessário acrescentar mais água. A mandioca derrete um pouco tornando o caldo cremoso. 
Se gosta algumas gotinhas de pimenta vão saborizar mais sua sopa. 

17 abril 2019

MOLHO PESTO DE ORA-PRO-NÓBIS E CASTANHA DE BARU

MOLHO PESTO > Manjericão, azeite de oliveira extra virgem, alho, pinóli, queijo pecorino e parmesão ralado. Estes ingredientes simples formam um dos molhos mais populares do mundo: o pesto. Ele surgiu em Gênova, na Itália.
Aqui criamos uma releitura com ingredientes do nosso Cerrado Norte MG.

O QUE É ORA-PRO-NÓBIS
É comum ver na região de Minas Gerais esta planta nos quintais das casas e nas cercas vivas de sítios e chácaras. Típico da região utilizá-la como alimento em casas e restaurantes. É conhecida como"bife de pobre" por ser um alimento econômico, nutritivo, proteico e acessível. Em tempos de outrora, os mineiros colhiam as folhas de ora-pro-nóbis no quintal de um padre, enquanto ele rezava à missa, repetindo o refrão em latim: “ora pro nóbis, que significa "ora por nós, rogai por nós. Rica em fósforo, cálcio e ferro, fibras, aminoácidos essenciais como lisina e triptofano, proteínas, vitaminas C, A, B.

Seu alto teor de fibras ajuda no processo digestivo e intestinal, promovendo saciedade, facilitando o fluxo alimentar pelo interior das paredes intestinais, além de ajudar a recompor toda a flora intestinal.

  • Pessoas com anemia deverão passar a utilizá-la com mais frequência, pois os índices de ferro são essenciais para o tratamento desse quadro;
  • O chá, feito a partir de suas folhas, tem excelente função depurativa, sendo indicado para processos inflamatórios, como cistite e úlceras;
  • Esse poder depurativo associado ao chá também está ligado ao tratamento e prevenção de varizes;
  • As grávidas deveriam consumir Ora-pro-nobis nesse período, pois ela é rica em ácido fólico, essencial para evitar problemas para o bebê;
  • A alta concentração de vitamina C ajudará a fortalecer o sistema imunológico, evitando uma série de doenças oportunistas;
  • Ótima para a pele, devido à presença de vitamina A (retinol) em grande quantidade;
  • O retinol também é fundamental para manter a integridade da visão em dia;
  • Mantém ossos e dentes fortalecidos, pela boa quantidade de cálcio.
  • O QUE É BARU?
  • O baru ou cumbaru (nome cientifico: Dipteryx alata) é o fruto do baruzeiro, imperiosa árvore nativa do Cerrado brasileiro. Infelizmente, esta espécie está ameaçada devido à extração predatória de madeira, que possui reconhecida resistência e qualidade, com propriedades fungicidas. Esta planta imponente, com copa densa, pode alcançar mais de 20 metros de altura e seu tronco chega até 70 cm de diâmetro. O seu fruto é protegido por uma dura casca e, no interior, encontra-se uma amêndoa de sabor parecido com o do amendoim, de alto valor nutricional e muito apreciada. O baru possui cerca de 26% de teor de proteínas, mais do que o coco-da-bahia, castanha do pará e castanha de caju. O fruto pode ser utilizado integralmente, resultando em polpas de fruta, óleos, farinha, manteiga e tortas. A ele são associadas propriedades afrodisíacas.Também são
    conferidas ao óleo de baru propriedades medicinais anti reumáticas.
  • FARINHA DE CASTANHA DE BARU 

PESTO DE ORA-PRO-NÓBIS E CASTANHA DE BARU

-1 xicara de folhas frescas de ora-pro-nóbis (aperte na xicara as folhas para obter uma maior quantidade)
-2 colheres (sopa) de castanha de baru torrado (para isso bater no multiprocessador ou liquidificador a castanha de baru torrado)
-1 colher (sopa) de suco de limão
- Sal ou tempero a gosto
- 2 dentes de alho
- 2 colheres (sopa) de farinha de baru 
- 1 xicara (chá) de azeite
PREPARO
  • Lavar e secar as folhas de ora-pro-nóbis. 
  • Bater no liquidificador o alho e um pouco de azeite para triturar. Se quiser pode ralar antes o alho. Junte todos os ingredientes batendo na tecla pulsar e colocando o azeite aos poucos. Deve ficar com uma consistência cremosa mas com pedacinhos, mais granulada. 
Uma delicia para massas, servir como entrada em pães, torradas, em sanduiches naturais, acompanhar peixe ou carne suina.

*Receita desenvolvida pela Chef Bernadete Guimarães.

01 abril 2019

AULA SHOW GASTRONOMiA _ FEiRA CONEXÃO: SABOR, ARTE, NEGÓCiO


12 A 14 DE ABRIL – Parque de Exposições João Alencar Athayde – Montes Claros MG



Resultado de imagem para utensílios de cozinhaAULAS SHOW DE GASTRONOMIA

12/04 > às 18:30
CHAMEGO NA ROÇA: Risoto de Frango Caipira com ora-pro-nóbis na manteiga de garrafa aromatizada com castanha de baru e alho.

13/04 > 10:30
PORQUINHO EMBRIAGADO: Costelinha Suina Flambada na Cachaça. Farofa de Banana da Terra. Arroz de Açafrão.

13/04 > 18:00
SERTÃO TROPEIRO > Arroz com Carne de Sol na Lata com Lascas de Pequi, Crisp’s de Couve e Requeijão Moreno.

14/04 > 10:00
PAELLA DO NORTE MG > As carnes do Norte MG, os temperos e riquezas das Terras deste Sertão em um prato.


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                        -Bernadete Guimarães
                        -Breno rocha
                        -Kássia Caldeira

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