O milho é o rei das festas juninas!!! Cozido, mingau, assado, cremes, caldos, pamonha....
E é uma delicia!!
Cozinhar espigas de milho: inteiras com casca, sem ter trabalho, principalmente tirar aqueles "cabelinhos"?
Obaaaa!!!
O milho é o rei das festas juninas!!! Cozido, mingau, assado, cremes, caldos, pamonha....
E é uma delicia!!
Cozinhar espigas de milho: inteiras com casca, sem ter trabalho, principalmente tirar aqueles "cabelinhos"?
Obaaaa!!!
Trem de mineiro tomar café ❤️
Goma, açúcar, sal, ovo, pingos de leite. Óleo para fritar, açúcar e canela para polvilhar, formam o biscoito frito de goma!!! Cozinha do afeto, do conforto do corpo e alma. Minas Gerais sabe fazer isso como poucos. Ainda carrega nas receitas a história, a cultura alimentar, a tradição, o terroir e procedência dos ingredientes. Não é simplesmente uma receita, um biscoito!!! É uma delícia carregada de tudo isso mais o amor das mãos e intenções a quem vai servir e ao momento.
2 xícaras (chá) de goma (polvilho doce)
1 1/2 xícara (chá) de açúcar (cristal)
2 ovos
1 pitada de sal
Pingar leite até dar ponto (vai devagar, o ponto se dá muito rápido)
1 colher (chá) rasa de fermento químico
A história da broa de fubá tem várias explicações para sua origem, mas o que se sabe é que com a chegada dos portugueses e dos africanos o uso do milho foi ampliado e os índios passaram a usar o fubá na culinária.
A palavra fubá, inclusive, é de origem angolana. No entanto, ele só passou a ser difundido em Minas Gerais e São Paulo com o vai e vem dos tropeiros, que plantavam no caminho de suas viagens espécies capazes de serem colhidas apenas três meses depois de semeadas. Segundo o antropólogo e folclorista mineiro Saul Alves Martins, a receita da broa de fubá teria sido introduzida por imigrantes norte-americanos em 1865. Daí o nome broa, que nada mais seria que a adaptação brasileira de bread (pão em inglês).No entanto, em 1733, Domingos de Souza Braga registrou seus gastos domésticos em um livro, que hoje serve como importante documento sobre a vida em Vila Rica – atual Ouro Preto – naqueles tempos. Entre suas aquisições, lá estavam “treze broas”. Ou seja, por aqui o bolo de fubá já era consumido pelo menos um século antes dos sulistas americanos descritos por Martins. Considerada uma iguaria caipira, a broa passou anos acanhada sendo somente coadjuvante nas mesas brasileiras.
Só no século XIX começou a figurar à mesa dos senhores de fazenda. A receita pode ser doce ou salgada, tudo depende da criatividade e do gosto de cada um. Os ingredientes são fáceis de encontrar e o tempo de preparo é rápido.
Fonte: www.odiarioonline.com.br
BROA DE MILHOTEMPERO DA BARRIGA
2 colheres (sopa) de alecrim fresco ou desidratado
1 colher (chá) de páprica defumada
1 pitada de corante
1 colher (chá) rasa de curry
5 dentes de alho ralados
30 ml de suco de limão
Sal a gosto
1 colher (sopa) de azeite de oliva
2 cebolas grandes em pedaços
¼ xícara (chá) de mel
MOLHO GLACEADO
2 cebolas roxas em rodelas finas
1 colher (sopa) de azeite
1 ½ xicara do caldo do cozimento da
panceta
¼ xicara (chá) de molho shoyu
½ xicara (chá) de mel
Tempero se necessário.
Dispor a carne em uma assadeira, passar metade do tempero: o alecrim, a páprica o alho, o sal no lado da carne, virar, fazer cortes superficiais na parte da pele e passar o restante do tempero. Polvilhar um pouco de sal grosso (um pouco mais fino) ou sal temperado.
Deixar na geladeira de véspera. Em uma panela de pressão dourar primeiro a parte da pele, depois o outro lado. Selar a panceta dos dos lados. Coloque as cebolas, refogar por 2 minutos. Coloque água até a metade da carne. Tampar e cozinhar por 20 a 25 minutos. Retirar. Em uma assadeira colocar a carne, regar com um pouco do caldo que se formou.
Levar ao forno preaquecido a 180º, assar até o ponto desejado.
MOLHO GLACEADO
ACOMPANHAMENTO: Farofa de bacon
O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clim...