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13 setembro 2023

13 DE SETEMBRO DIA DA CACHAÇA _ RECEITAS COM CACHAÇA

O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clima e solo gerando sabores e aromas diferenciados, em suas cachaças, queijos, farinhas, goma (polvilho), suas frutas e frutos do cerrado, caminha cada vez mais para descobertas e experiências gastronômicas inigualáveis!

RISOTO DE CARNES DO NORTE DE MINAS COM LASCAS DE PEQUI FLAMBADAS NA CACHAÇA
PARA O RISOTO:
½ xícara (chá) de manteiga de requeijão (manteiga de garrafa)
1 cebola grande picada ou cortada em rodelas finas
5 dentes de alho socados
2 tomates picados
1 vidro de 500g de lascas de pequi em conserva
¼ copo (americano) de cachaça
300g de carne de sol cozida e desfiada
500g de costelinha suína aferventada em água com temperos
4 xícaras (chá) de arroz
250g de linguiça suína caipira fina aferventada e cortada em rodelas
Tempero a gosto (sal ou seu tempero)
1 pimentão verde pequeno picado
Cheiro verde picado a gosto
1 pimenta de cheiro (que não arde) picada
½ copo de cachaça

PARA DECORAR:
300g de drumetes (coxinhas da asa de frango) cozidas (reserve o caldo do cozimento)
15 ovos de codorna
Pimenta biquinho
12 unidades de pequi cozido (reserve a água)
Cheiro verde picado
Queijo minas curado ralado para finalizar

PREPARO:
Leve ao fogo a panela com a manteiga de requeijão. Junte a costelinha, refogando um pouco. Acrescente a cebola e deixe até começar a dourar, junte o alho. Acrescente a carne de sol desfiada. Abaixe o fogo.
Flambar na cachaça (1/4 de copo) as lascas de pequi escorridas Misture. Assim, solta mais o sabor no risoto. Coloque o arroz e despeje metade da água do cozimento dos pequis e água fresca. Enquanto isso e mexendo sempre, polvilhe metade do cheiro verde, metade das linguicinhas. Sempre acrescentando a água do cozimento dos pequis, o caldo do cozimento das coxinhas do frango e, se necessário, água fresca, mexendo sempre.
Neste momento, tempere a gosto, coloque o pimentão e pimenta picados. Quando o arroz estiver cozido e úmido, despeje a cachaça, misture e prove o tempero.
O risoto fica bem molhado e cremoso. Acrescente um pouco de queijo Minas ralado, mexendo sem parar. Desligue o fogo e decore a gosto. Sirva com o queijo minas ralado e pimentas variadas.
*Receita desenvolvida pela Chef Bernadete Guimarães para o Programa Como Será (Rede Globo)
PUDIM DE CACHAÇA COM CALDA DE RAPADURA

PARA O PUDIM
1 lata de leite condensado
1 ½ lata de leite (usar como medida a lata de leite condensado)
4 ovos inteiros
10g de maisena
50ml de cachaça envelhecida
PREPARO DO PUDIM
Bater todos os ingredientes por 1 minuto no liquidificador. Descansar por 2 minutos para abaixar a espuma e, quando assar, formar os furinhos no pudim. Despeje a forma caramelada. Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180°C), em banho-maria, por cerca de 40 minutos a 1 hora. Depois de frio, leve para gelar por cerca de 3 horas. Desenforme e sirva. Se quiser, faça um pouco mais de calda de rapadura e sirva à parte.
PARA A CALDA DE RAPADURA
250g de rapadura
Água o suficiente para derreter a rapadura
50ml de cachaça envelhecida
PREPARO DA CALDA DE RAPADURA
Leve ao fogo a rapadura e água suficiente para derretê-la. Deixe ferver até chegar no ponto de calda caramelizada, despeje a cachaça.
Desligue o fogo. Caramelizar uma forma de furo central para pudim ou forminhas pequenas com furo central como desejar. Geralmente, formas de pudim com 19 cm de diâmetro e reserve.MOUSSE CREME DE CAIPIRINHA
1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
Suco de 2 limões (60ml)
Raspas da casca de 1 limão
50 a 100 ml de cachaça (comece com 50 ml, misture e vá acrescentando aos poucos até achar que ficou a seu gosto)

CALDA DE RAPADURA
300g de rapadura ralada
200 ml de água
PREPARO DA CALDA
Coloque a água e a rapadura numa panela e leve ao fogo baixo até tomar consistência de um xarope grosso. Espere esfriar
PREPARO
Misture todos os ingredientes, até se tornar uma mistura homogênea e encorpada. Reserve na geladeira por 40 minutos. Sirva a mousse em taças individuais e regue com a calda de rapadura. Decore com raspas da casca de limão e uma rodela na taça.
LINGUIÇA ACEBOLADA FLAMBADA NA CACHAÇA
1kg de linguiça caseira caipira ou de sua preferência aferventada
2 cebolas cortadas em fatias finas
½ copo americano de cachaça
PREPARO
Colocar a linguiça inteira e arrumada em círculo na frigideira com óleo que cubra. Fritar e, se necessário, virar com cuidado. Escorrer o óleo e flambar a linguiça com a cachaça. Adicione as cebolas e deixe chegar ao ponto desejado.

13 maio 2017

E SOBRE O AZEITE?




Origem
Como e quando surgiu o azeite não se sabe ao certo. O mais provável é que a primeira vez que se extraiu o óleo do fruto do zambujeiro (oliveira selvagem) tenha sido acidentalmente, como a maioria das invenções. Sabe-se, contudo, que foram encontrados caroços de azeitona da Era Paleolítica na França e em Biblos; há indícios da existência de oliveiras na Península Ibérica desde o Neolítico; o código de Hamurabi já regulamentava seu comércio cerca de quatro mil anos atrás; e já se comercializava o óleo há três mil anos no Egito.


O uso do azeite na Antiguidade


Por volta de 3.000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que, há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.

De acordo com a Bíblia, havia comércio de azeite entre os negociantes da cidade de Tiro, que, provavelmente, o exportavam para o Egito, onde as oliveiras, na maior parte, não oferecem um produto de boa qualidade. 
Na Biblia confirmação em inúmeras passagens, dentre elas: 
Ordene aos israelitas que tragam azeite puro de olivas batidas para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acesas. 
Com a melhor farinha de trigo, sem fermento, faça pães e bolos amassados com azeite, e pães fi­nos, untados com azeite. 
o vinho, que alegra o coração do homem;
o azeite, que lhe faz brilhar o rosto,
e o pão, que sustenta o seu vigor. 
Pois os lábios da mulher imoral destilam mel, 
sua voz é mais suave que o azeite;

Segundo opinião corrente, a azeitona é originária da Ásia Menor, mais precisamente entre o Cáucaso e o planalto iraniano, tendo se espalhado pela Grécia, Itália, França, Mesopotâmia, Península Ibérica, Norte da África e ilhas do Mediterrâneo, sobretudo em Creta. A difusão do azeite pelo do interior destas regiões atravessou diversos acontecimentos históricos.
No século XIV, a população européia foi dizimada pelas epidemias de peste. Além disso, o continente passou por alterações climáticas que causaram mudanças na agricultura.
Por isso, a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea, com clima mais propício. Oliveiras se espalharam pela Itália, com grande auxílio da família Médici, que cedeu terras para o governo, na Toscana, com intuito de transformá-las em olivais ou vinhedos. Nos séculos seguintes, o cultivo foi evoluindo e se difundindo. Assim, foi levado pelos espanhóis para as Índias Orientais e, mais tarde, para a América.
O cultivo foi introduzido nos Estados Unidos nos tempos coloniais pelos jesuítas e chegou ao México no século XVII. O azeite passou por diversos estudos, adaptações, novas técnicas de poda, prensagem, mecanização da colheita etc, melhorando assim sua qualidade e alcançando o status que possui hoje.
É obtido por prensagem a frio das azeitonas, fruto da oliveira. O produto da primeira prensagem é chamado de azeite extra-virgem, enquanto o restante, de várias qualidades inferiores, é conseguido mediante prensagens sucessivas, com o uso do calor nos últimos processos.
As palavras azeite e azeitona originam-se do árabe az zayt az zaytuna, respectivamente. Zayt ou zait é uma antiga palavra semita que em hebraico e sob a forma zeit significa oliva, a árvore que produz as azeitonas, com denominação botânica Olea europaea. O monte das Oliveiras, onde Jesus se retirou para orar, chama-se har-ha-zeit em hebraico.
As principais características sensoriais do azeite são: 
_Notas frutadas
_Amargor
_Picancia. 

E são esses elementos que se deve buscar ao provar um azeite. Quanto mais fácil surgirem os atributos, mais novo o azeite.
Frutado
Pode ser sentido no aroma e no sabor e está diretamente ligado ao frescor. Pode ser mais ou menos intenso, remeter a fruta verde ou madura, pode lembrar campo, tomate, amêndoas ou até chocolate. A presença de frutado é indicador de qualidade, azeite sem fruta não é bom. Mas tanto faz o tipo de fruta.
Amargor
É sentido sobre a língua e pode ser mais ou menos intenso. Um bom azeite deve apresentar equilíbrio entre o amargor e a picância.
Picância
É sentida quase na garganta. A intensidade depende da variedade da azeitona. Amargor e picância intensos vão bem com pratos mais condimentados.
Cor
Tom esverdeado indica que o azeite foi recém-espremido. Com o tempo, que pode variar de seis meses a um ano, o óleo vai ficando mais dourado.
A acidez
Não é perceptível ao paladar. Trata-se de um parâmetro químico que determina a quantidade de gordura do azeite. Se for menor que 0,8%, o azeite é extravirgem.
Quanto menor a acidez, melhor o azeite, mas não se trata de critério absoluto. O degustador Paulo Freitas ressalta: “um azeite com 0,2% de acidez pode ser menos agradável e até ter defeitos comparado ao que tenha 0,5%”.
Aquecer o azeite tira suas propriedades?
Verdade. Muitas de suas propriedades oxidam na presença do calor e da luz. O azeite aguenta a temperatura de 175º. "Acima desse ponto ele forma compostos voláteis e vira uma substância tóxica ao organismo, diz especialistas". Se consumido pode provocar irritação na mucosa gastrointestinal e diarréia.  
Azeite de Oliva: Virgem, extravirgem, refinado.
Qual a diferença?
Todos os azeites de oliva têm como matéria-prima a azeitona. O que os diferencia é o número de etapas de refinamento pelas quais passam. Isso altera a acidez do óleo, ou seja, a qualidade. Quanto menor for seu índice de acidez mais benefícios ele terá.
Extravirgem
Dos três tipos, o que tem menor acidez (até 1%) é o extravirgem. Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol ruim. Também impede o depósito de gordura abdominal, afinando a cintura e afastando o risco de doenças cardíacas e diabetes. Só não pode abusar na quantidade, pois uma colher de sopa contém cerca de 108 calorias! O ideal é consumir duas colheres de sopa por dia: uma no almoço e outra no jantar.
E como deve ser usado? É recomendável utilizá-lo em pratos que não vão ao fogo, como, saladas, pães, queijos e outros petiscos. Se aquecido, esse óleo pode perder suas propriedades benéficas.
Virgem
Mesmo sendo um pouco mais ácido que o extra (até 2%) ao ser aquecido, seu aroma é ressaltado e seu sabor é mais adocicado. Já para praatos quentes, como carnes, o azeite virgem é a melhor opção.
Refinado
Melhor usá-lo em frituras. Ele tem mais de 2% de acidez; porém, ainda assim, é mais saudável que o óleo tradicional de soja, por exemplo.

Beneficios
Cientistas europeus mostraram que o consumo regular impede o depósito de gordura na barriga, onde fica justamente o tipo mais perigoso para o coração. Ele ainda protege a pele contra as agressões causadas pelos raios ultravioleta, combate dores e inflamações, facilita a digestão, melhora a atividade intestinal e estimula a absorção de cálcio pelos ossos.
Os antioxidantes do azeite impedem a ação dos radicais livres que provocam a oxidação do colesterol e o acúmulo de placas de gorduras nos vasos, concluiu um trabalho realizado por bioquímicos da Universidade Estadual Paulista em Botucatu, no interior de São Paulo, comprovando o que havia sido demonstrado em pesquisas anteriores conduzidas na Europa (sobretudo em países mediterrâneos, como Itália, Espanha, França e Grécia) e nos Estados Unidos.
No século XIV, a população européia foi dizimada pelas epidemias de peste. Além disso, o continente passou por alterações climáticas que causaram mudanças na agricultura.
Por isso, a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea, com clima mais propício. Oliveiras se espalharam pela Itália, com grande auxílio da família Médici, que cedeu terras para o governo, na Toscana, com intuito de transformá-las em olivais ou vinhedos. Nos séculos seguintes, o cultivo foi evoluindo e se difundindo. Assim, foi levado pelos espanhóis para as Índias Orientais e, mais tarde, para a América.
O cultivo foi introduzido nos Estados Unidos nos tempos coloniais pelos jesuítas e chegou ao México no século XVII. O azeite passou por diversos estudos, adaptações, novas técnicas de poda, prensagem, mecanização da colheita etc, melhorando assim sua qualidade e alcançando o status que possui hoje.

NOTA: este post foi coletado de informações de vários livros, artigos e postagens e algumas fotos da internet. Também parte didática de Oficinas e Palestras Gastronômicas que atuamos. Chef Bernadete Guimarães.

10 outubro 2016

FAMTOUR - CIRCUITO TURÍSTICO VELHO CHICO - CAVERNAS DO PERUAÇU


Definição MTur: "O Famtour é uma forma de promoção que tem como objetivo familiarizar e encantar o distribuidor turístico. 
Consiste em convidar agentes de viagens e outros do círculo turístico para visitar o destino para que conheçam o local e saibam o que estão oferecendo ao cliente."






Peixe do rio, suco de coquinho azedo, na beira do Rio São Francisco!
Conhecer o artesanato, as manifestações culturais, a culinária, os costumes e o povo de uma região, traz visibilidade ao que será apresentado aos visitantes e valor agregado a um bem comum!



Frango Caipira, angu de milho verde....
fogão à lenha....

11 setembro 2016

PUDIM DE CACHAÇA COM CALDA DE RAPADURA E MOUSSE CAIPIRINHA - "PROGRAMA COMO SERÁ?"



PARA O PUDIM
1 lata de leite condensado
1 ½ lata de leite (usar como medida a lata de leite condensado)
4 ovos inteiros
10g de maisena
50ml de cachaça envelhecida

PARA A CALDA DE RAPADURA

250g de rapadura
Água o suficiente para derreter a rapadura
50ml de cachaça envelhecida
PREPARO DA CALDA DE RAPADURA

Leve ao fogo a rapadura e água suficiente para derretê-la.
Deixe ferver até chegar no ponto de calda caramelizada, despeje a cachaça. Desligue o fogo. Caramelizar uma forma de furo central para pudim ou forminhas pequenas com furo central como desejar. Geralmente, formas de pudim com 19 cm de diâmetro e reserve.


PREPARO DO PUDIM
Bater todos os ingredientes por 1 minuto no liquidificador. Descansar por 2 minutos para abaixar a espuma e, quando assar, formar os furinhos no pudim.
Despeje a forma caramelada.
Cubra com papel-alumínio e leve ao forno médio (180°C), em banho-maria, por cerca de 40 minutos a 1 hora. 
Depois de frio, leve para gelar por cerca de 3 horas.
Desenforme e sirva. Se quiser, faça um pouco mais de calda de rapadura e sirva à parte.


MOUSSE CREME DE CAIPIRINHA

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
Suco de 2 limões (60ml)
Raspas da casca de 1 limão
50 a 100 ml de cachaça (comece com 50 ml, misture e vá acrescentando aos poucos até achar que ficou a seu gosto)

CALDA DE RAPADURA

300g de rapadura ralada
200 ml de água


PREPARO DA CALDA
Coloque a água e a rapadura numa panela e leve ao fogo baixo até tomar consistência de um xarope grosso. Espere esfriar

PREPARO DA MOUSSE
Misture todos os ingredientes, até se tornar uma mistura homogênea e encorpada. Reserve na geladeira por 40 minutos.
Sirva a mousse em taças individuais e regue com a calda de rapadura.
Decore com raspas da casca de limão e uma rodela na taça.

RISOTO DE CARNES DO NORTE DE MINAS COM LASCAS DE PEQUI FLAMBADAS NA CACHAÇA - PROGRAMA "COMO SERÁ?"


INGREDIENTES PARA O RISOTO:
½ xícara (chá) de manteiga de requeijão (manteiga de garrafa)
1 cebola grande picada ou cortada em rodelas finas
5 dentes de alho socados
2 tomates picados
1 vidro de 500g de lascas de pequi em conserva
¼ copo (americano) de cachaça
300g de carne de sol cozida e desfiada
500g de costelinha suína aferventada em água com temperos
4 xícaras (chá) de arroz
250g de linguiça suína caipira fina aferventada e cortada em rodelas
Tempero a gosto (sal ou seu tempero)
1 pimentão verde pequeno picado
Cheiro verde picado a gosto
1 pimenta de cheiro (que não arde) picada
½ copo (americano) de cachaça
PARA DECORAR:
300g de drumetes (coxinhas da asa de frango) cozidas (reserve o caldo do cozimento)
15 ovos de codorna
Pimenta biquinho
12 unidades de pequi cozido (reserve a água)
Cheiro verde picado
Queijo minas curado ralado para finalizar
PREPARO:

Leve ao fogo a panela com a manteiga de requeijão. Junte a costelinha, refogando um pouco. Acrescente a cebola e deixe até começar a dourar, junte o alho. Acrescente a carne de sol desfiada. Abaixe o fogo.

Flambar na cachaça (1/4 de copo) as lascas de pequi escorridas. Misture. Assim, solta mais o sabor no risoto. Coloque o arroz e despeje metade da água do cozimento dos pequis e água fresca.

Enquanto isso e mexendo sempre, polvilhe metade do cheiro verde, metade das linguicinhas. 

Sempre acrescentando a água do cozimento dos pequis, o caldo do cozimento das coxinhas do frango e, se necessário, água fresca, mexendo sempre.
Neste momento, tempere a gosto, coloque o pimentão e pimenta picados.
Quando o arroz estiver cozido e úmido, despeje a cachaça, misture e prove o tempero.

O risoto fica bem molhado e cremoso. Acrescente um pouco de queijo Minas ralado, mexendo sem parar. Desligue o fogo e decore a gosto. Sirva com o queijo minas ralado e pimentas variadas.

Receita desenvolvida pela Chef Bernadete Guimarães


LINGUIÇA ACEBOLADA FLAMBADA NA CACHAÇA
1kg de linguiça caseira aferventada
2 cebolas cortadas em fatias finas
½ copo americano de cachaça
PREPARO
Colocar a linguiça inteira e arrumada em círculo na frigideira com óleo que cubra.
Fritar e, se necessário, virar com cuidado. 
Escorrer o óleo e flambar a linguiça com a cachaça. Adicione as cebolas e deixe chegar ao ponto desejado.

06 setembro 2016

PROGRAMA "COMO SERÁ?" HOJE É DIA DE ...CACHAÇA!!!!


CIRCUITO TURISTICO DA CACHAÇA MG: 
SALINAS, TAIOBEIRAS, INDAIABIRA, FRUTA DE LEITE, RUBELITA

NO “PROGRAMA COMO SERÁ?” 
DIA 10 DE SETEMBRO, NESTE SÁBADO, DAS 7H ÀS 9H, NA TV GLOBO.


Assista, divulgue, vamos juntos com o Brasil e o Mundo prestigiar um programa feito em Salinas, Norte de Minas Gerais para comemorar o DIA DA CACHAÇA que é 13 de Setembro. 
RISOTO DE CARNES DO NORTE MG 
COM LASCAS DE PEQUI FLAMBADAS NA CACHAÇA

As riquezas desta terra que produz a melhor cachaça.

A mistura de cores, sabores e a harmonização da Cachaça com a melhor Gastronomia do Estado.

PUDIM DE CACHAÇA COM MELADO DE RAPADURA
MOUSSE CAIPIRINHA


21 outubro 2015

ENCONTRO HOTELARIA E GASTRONOMIA MINEIRA - EDIÇÃO NORTE DE MINAS - MONTES CLAROS MG


ENCONTRO HOTELARIA E GASTRONOMIA MINEIRA - EDIÇÃO NORTE DE MINAS - EM MONTES CLAROS MG - 26 E 27 DE NOVEMBRO 2015
Veja detalhes da programação: www.encontrohotel.com.br
PROGRAMAÇÃO
SUJEITA A ALTERAÇÃO SEM AVISO PRÉVIO
26 DE NOVEMBRO DE 2015HORÁRIO CREDENCIAMENTO E ABERTURA LOCAL
12h00 – 13h00 CREDENCIAMENTO RECEPÇÃO
13h00 – 14h00 SOLENIDADE DE ABERTURA AUDITÓRIO
14h00 – 14h50 PALESTRA MAGNA - PERSPECTIVAS DO TURISMO EM MINAS GERAIS - SILVANA NASCIMENTO - SECRETÁRIA ADJUNTA DE TURISMO AUDITÓRIO
PALESTRAS
HORÁRIO PALESTRANTE TEMA LOCAL
15h00 – 16h00 ALISSON MARTINS HOTEL INDEPENDENTE – PADRONIZAÇÃO OPERACIONAL E POSICIONAMENTO MERCADOLÓGICO AUDITÓRIO
16h00 – 16h15 INTERVALO CAFÉ E PROSA
16h15 – 17h15 REINALDO LANDULFO PAINEL TURISMO REGIONAL - FATOR DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIOAMBIENTAL AUDITÓRIO
17h30 – 18h30 MARIA JOSÉ DANTAS GESTÃO OPERACIONAL EM GOVERNANÇA HOTELEIRA AUDITÓRIO
18h45 – 19h00 INTERVALO CAFÉ E PROSA
19h00 – 20h00 SADY VIANA COMO UTILIZAR AS MÍDIAS SOCIAIS A FAVOR DO MEU NEGÓCIO AUDITÓRIO
OFICINA GASTRONÔMICA
HORÁRIO CHEF TEMA LOCAL
16h00 – 18h00 FELIPE LEROY PRODUÇÃO ANTECIPADA DE ALIMENTOS - GASTROCOACHING ESPAÇO GOURMET
HORÁRIO PAINEL SABOR EMPRESARIAL - CASES DE SUCESSO DA GASTRONOMIA LOCAL
18h00 – 20h00 MEDIADOR
CHEF EDUARDO AVELAR- RESTAURANTES CONVIDADOS
XAPURI - PALLADINO - XICO DA KAFUA - VILLA RURAL -
MARIA DAS TRANÇAS - VECCHIO SOGNO - TRINDADE AUDITÓRIO
27 DE NOVEMBRO DE 2015
HORÁRIO PALESTRANTE - TEMA LOCAL
9h00 – 10h45 
ALEXANDRE ZUBARAN - CLUSTER DA ROTA TURISTICA DA CARNE DE SOL
BERNADETE GUIMARÃES SILVA -EXPEDIÇÃO SERTÃO NORTE MG GASTRONOMIA E CULTURA AUDITÓRIO
11h00 – 12h00 LUIZ CARLOS BRAGA MERCADO CENTRAL – DE CENTRO DE ABASTECIMENTO A ATRATIVO TURÍSTICO AUDITÓRIO
14h00 – 15h00 MARCUS NUNES CONSTRUINDO UMA CARREIRA NA HOTELARIA – DE ESTAGIÁRIO A GERENTE GERAL AUDITÓRIO
15h00 – 15h15 INTERVALO CAFÉ E PROSA
15h15 – 16h15 ANDERSON ROCHA PAINEL
TURISMO DE NEGOCIOS E EVENTOS – CIDADES PÓLOS AUDITÓRIO
16h15 – 16h30 INTERVALO CAFÉ E PROSA
16h30 – 17h30 ANDRE BEKERMAN TENDÊNCIAS E INDICADORES ECONÔMICOS DE VIAGENS E EVENTOS CORPORATIVOS AUDITÓRIO
18h00 – 19h00 CRISTIANO LOPES HOSPITALIDADE NÃO EXISTE SEM EMOÇÃO AUDITÓRIO
OFICINA GASTRONÔMICA
HORÁRIO CHEF TEMA LOCAL
16h00 – 18h00 PENNINHA OS 4 MANDAMENTOS DO CHURRASCO
O BOI TODO CHURRASQUEAVEL
TRANSFORMANDO CARNE DE 2ª EM CARNE NOBRE ESPAÇO GOURMET
MINI CURSO
HORÁRIO PROFISSIONAL TEMA LOCAL
14h00 – 15h45 MARCELO OLIVEIRA ATENDIMENTO, VENDAS E MARKETING SALA 1
16h00 – 17h45 MARCO TULIO QUINA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS PARA HOTELARIA SALA 1
18h00 – 19h45 MARIA JOSÉ DANTAS ESCULTURA DE TOALHAS E DECORAÇÃO DE CAMAS SL 1
FESTIVAL HOTEL GOURMET
HORÁRIO CHEF TEMA LOCAL
20h00 – 22h00 HÉLIO SANTOS
GERALDO BRITO
FÁBIO JÚLIO DE JESUS
MANOEL PEREIRA
RONIE PETERSON
VANDECA
EDSON SOUZA
RODRIGO CARRASCO OURO MINAS PALACE HOTEL
MERCURE LOURDES
MAX SAVASSI APART HOTEL
BELO HORIZONTE OTHON PALACE
HOTEL GROGOTÓ SENAC - BARBACENA
POUSADA DO GARIMPO - DIAMANTINA
RITZ PLAZA HOTEL
ÁGUAS DE SANTA BARBARA RESORT HOTEL ESPAÇO GOURMET

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13 DE SETEMBRO DIA DA CACHAÇA _ RECEITAS COM CACHAÇA

O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clim...