10 janeiro 2022

BROA DE MILHO

Broa lembra cozinha, afeto, familia, café, 
boas conversas ao redor da mesa..!!

A história da broa de fubá tem várias explicações para sua origem, mas o que se sabe é que com a chegada dos portugueses e dos africanos o uso do milho foi ampliado e os índios passaram a usar o fubá na culinária.

A palavra fubá, inclusive, é de origem angolana. No entanto, ele só passou a ser difundido em Minas Gerais e São Paulo com o vai e vem dos tropeiros, que plantavam no caminho de suas viagens espécies capazes de serem colhidas apenas três meses depois de semeadas. Segundo o antropólogo e folclorista mineiro Saul Alves Martins, a receita da broa de fubá teria sido introduzida por imigrantes norte-americanos em 1865. Daí o nome broa, que nada mais seria que a adaptação brasileira de bread (pão em inglês).

No entanto, em 1733, Domingos de Souza Braga registrou seus gastos domésticos em um livro, que hoje serve como importante documento sobre a vida em Vila Rica – atual Ouro Preto – naqueles tempos. Entre suas aquisições, lá estavam “treze broas”. Ou seja, por aqui o bolo de fubá já era consumido pelo menos um século antes dos sulistas americanos descritos por Martins.  Considerada uma iguaria caipira, a broa passou anos acanhada sendo somente coadjuvante nas mesas brasileiras.

Só no século XIX começou a figurar à mesa dos senhores de fazenda. A receita pode ser doce ou salgada, tudo depende da criatividade e do gosto de cada um.  Os ingredientes são fáceis de encontrar e o tempo de preparo é rápido.

Fonte: www.odiarioonline.com.br

BROA DE MILHO

1 xícara (chá) de fubá mimoso
1/2 xícara (chá) de polvilho doce
100 gr de açúcar
2 1/2 xícaras(chá) de leite
1/4 xícara (chá) de óleo
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (chá) rasa de sal
3 ovos
1 colher (sopa) de fermento químico
Erva doce em sementes a gosto

PREPARO Misture os 07 (sete) primeiros ingredientes e leve ao fogo mexendo sempre até desgrudar da panela. Vai embolar e ficar parecendo um angu grosso (é assim mesmo). Retire do fogo, cubra com filme plástico, deixe esfriar completamente.
Leve para a batedeira e acrescente os ovos um a um, batendo até formar uma massa lisa (por volta de 3 a 5 minutos. Junte o fermento e o erva doce, bata um pouco mais rapidamente, apenas para misturar.Com duas colheres faço porções e passo no fubá. Ou passe fubá nas mãos e modele uma a uma.
Dá até para modelar um pouco. Mas broa é rústica, pode deixar um pouco disforme. Vá modelando e coloque em formas untadas e enfarinhada com fubá.
Forno pré aquecido, 180°, cerca de 30 minutos ou até dourar. Deixe esfriar e coloque em latas, como à moda mineira.
Adoro esta receita, durante os anos fui adaptando, experimentando e o resultado é uma delicia!! Leve, aerosa, comer uma só é impossivel!!

06 janeiro 2022

BOLO DE REIS

O Bolo de Reis é uma receita portuguesa, tradicionalmente servida no Natal e no Dia de Reis e leva essa nome em homenagem aos três Reis Magos, aqueles que trouxeram presentes para Jesus, segundo a religião Cristã. o Bolo de Reis costuma estar presente nas mesas das famílias em 6 de janeiro, Dia de Reis. Segundo os costumes, no mesmo dia em que se desmonta a árvore, se assa o bolo e compartilha com amigos e familiares. Em formato de rosca, seu design remete a uma coroa enfeitada com frutas seca e cristalizadas, lembrando pedras preciosas.

Dizem que o bolo surgiu na década de XIV, na França. Vários escritores da época escreveram sobre ele, mas com a Revolução Francesa em 1789 o Bolo de Reis foi proibido devido a sua origem portuguesa. Mas como os confeiteiros da época não queriam parar de vendê-lo, trocaram o nome para Gâteau dês Sans-cullotes.


150 g de manteiga
200 g de açúcar
250 g de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
½ colher (café) de sal
5 g de noz moscada
5 g de canela em pó
50 ml de vinho do Porto (pode usar um vinho, licor ou outra bebida doce)

30 g de nozes picadas

100 g de frutas cristalizadas

50 g de uva passas branca e pretas

PREPARO

Amorne o vinho em uma panela sem deixar ferver. Coloque de molho as frutas cristalizadas e as uvas passas. Reserve. 

Bata na batedeira a manteiga com o açúcar até formar um creme fofo. Junte os ovos, um a um, batendo sem parar. Coloque os ingredientes secos e misture

Junte o vinho do porto com as frutas cristalizadas, passas, e as nozes esmigalhadas. Misture delicadamente. 

Em uma forma untada, despeje a massa e leve ao forno pré-aquecido em 180º, por 45m ou até assar e dourar.

PARA O GLACÊ

½  xícara (chá) de açucar

½  xícara (chá) de água

2 claras em neve

PREPARO

Leve ao fogo a água e o açucar para ferver até formar uma calda grossa.

Enquanto isto bata as claras em neve firme na batedeira, despeje em fio a calda quente sobre as claras sem parar de bater. 

Bata até esfriar e formar picos. Cubra o bolo não totalmente e finalize com nozes e cerejas. Decore a gosto.

04 janeiro 2022

BOLO DE CENOURA COM CALDA DE CHOCOLATE

 

Quem teve a ideia de transformar a cenoura em bolo??
Dizem (World Carrot Museau) que ele surgiu a partir da necessidade na idade média como açúcar que era muito caro, a cenoura era utilizada como substituta em pudins para garantir o sabor adocicado.
Não importa! Para mim ele surgiu na cozinha do afeto, do amor, da diversidade, e por que não da necessidade onde ainda era feito bolos quase que diariamente para as nossas merendas, de casas cheias de muitos filhos. Onde padarias não eram muito comuns e "a rainha do lar" tinha que se virar na imaginação e na preparação! Que bom!!
Americanos assim como nós brasileiros adoramos um bolo de cenoura, que não abrimos mão de uma boa calda de chocolate. Por lá ele é servido com creme cheese, vou experimentar. Mas ainda continuo com a calda de chocolate e certeza de que com o cream cheese vai arrasar!!
E vamos de bolo de cenoura hoje à brasileira: com calda de chocolate!!

Bater no liquidificador por 1 minuto:
04 ovos
1/2 xicara (chá) de manteiga ou margarina (100g)
1/2 xicara (chá) de óleo
2 xicaras (chá) de açucar
Acrescente:
03 cenouras médias (180g)
1 pitada de sal
Bater até ficar uma mistura homogênea, lisa.
Eu bato colocando aos poucos 3 xicaras (chá) de farinha de trigo. Uma a uma e na última, vá colocando, desligue o liquidificador e misturando.
Se quiser depois de bater a cenoura, despeje em um bol ou travessa e misture a farinha de trigo aos poucos.
Por último acrescente 1 colher (sopa) de fermento em pó quimico. Misture delicadamente. Levar ao forno pré aquecido 200º em forma ou assadeira untada e enfarinhada. Quando crescer, abaixe a temperatura para 180º ou 160º até assar e dourar.Retire, deixe amornar por uns 15 minutos e despeje a calda morna de chocolate por cima.
CALDA DE CHOCOLATE
Misture na panela e leve ao fogo:
1 xicara (chá) de açucar
1 xicara (chá) de leite
1 colher (chá) rasa de manteiga ou margarina
4 colheres (sopa) de chocolate em pó (se quiser coloque um pouco mais)
1 colher (chá) de amido de milho (apena para aveludar a textura e dar brilho)
Fogo médio mexendo sem parar até chegar no ponto desejado. Fica levemente cremosa e aveludada. Desligue o fogo e deixe amornar coberta com filme plástico para não formar aquela crosta grossa. Despeje sobre o bolo que esfriou por 15 minutos, para melhor resultado a calda deve estar morna quente. 10 minutos e está no ponto para cobrir esta delicia de bolo!!

03 janeiro 2022

BARRIGA SUINA ASSADA GLACEADA (Panceta)


Hoje não vamos fazer uma panceta pururucada, mas sim macia, agridoce, super saborosa!!

TEMPERO DA BARRIGA

1 barriga suina magra de gordura, gorda de carne cortada em um pedaço quadrado de mais ou menos 25 X 20cm

2 colheres (sopa) de alecrim fresco ou desidratado

1 colher (chá) de páprica defumada

1 pitada de corante

1 colher (chá) rasa de curry

5 dentes de alho ralados

30 ml de suco de limão

Sal a gosto

1 colher (sopa) de azeite de oliva

2 cebolas grandes em pedaços

¼ xícara (chá) de mel

MOLHO GLACEADO

2 cebolas roxas em rodelas finas

1 colher (sopa) de azeite

1 ½ xicara do caldo do cozimento da panceta

¼ xicara (chá) de molho shoyu

½ xicara (chá) de mel

Tempero se necessário.


PREPARO

Dispor a carne em uma assadeira, passar metade do tempero: o alecrim, a páprica o alho, o sal no lado da carne, virar, fazer cortes superficiais na parte da pele e passar o restante do tempero. Polvilhar um pouco de sal grosso (um pouco mais fino) ou sal temperado.

Deixar na geladeira de véspera. Em uma panela de pressão dourar primeiro a parte da pele, depois o outro lado. Selar a panceta dos dos lados. Coloque as cebolas, refogar por 2 minutos. Coloque água até a metade da carne. Tampar e cozinhar por 20 a 25 minutos. Retirar. Em uma assadeira colocar a carne, regar com um pouco do caldo que se formou.

Levar ao forno preaquecido a 180º, assar até o ponto desejado.

MOLHO GLACEADO 

Refogue a cebola na azeite, acrescente o caldo do cozimento, o shoyu e o mel, deixe ferver. Junte o amido dissolvido mexendo até engrossar. Prove e tempere a gosto. Despeje sobre a barriga assada ou sirva à parte em uma cumbuquinha.

ACOMPANHAMENTO: Farofa de bacon

 


20 dezembro 2021

Lombinho Suino em Massa Folhada

01 peça de filezinho suino (700g)

1 colher (chá) rasa de seu tempero 

25 ml de suco de limão

1 colher (sopa) de azeite ou óleo

2 dentes de alho ralados ou socados

1 cebola grande em fatias finas

1 tomate grande sem semente picado

3 colheres (sopa) de molho shoyu

Salsinha, páprica, curry a gosto

Sal o necessário

Água suficiente para cozinhar

PARA COBRIR

Mel para pincelar o filezinho

Massa folhada semi congelada

01 gema para pincelar

PREPARO

Temperar o filezinho com o seu tempero e o suco de limão. Geladeira por 02 horas. Grelhar no azeite o filezinho até dourar levemente. Junte a cebola e o alho misturando por 1 minuto. Junte os outros ingredientes restantes, despeje a água até que cubra, aumente o fogo e cozinhe por uns 15 a 20 minutos até amaciar, mas ficar firme. Retire o filezinho, deixe esfriar, se quiser pode colocar na geladeira por uns 30mAbra a massa folhada, pincelar mel em toda a superficie do filezinho. 

Embrulhe na massa folhada que deve estar semi congelada, assim abre melhor, pincele a gema de ovo. Leve ao forno 180º por 15 minutos, depois diminua para 160º e termine de assar até dourar. Deixe amornar, corte em rodelas ou inteiro, despeje um pouco mais de mel por cima.

Sirva com salada, arroz branco ou outro de sua preferência. 
Com arroz de castanhas ficou uma delicia!!
Arroz de castanhas
Salada Fresca

09 dezembro 2021

SALPICÃO DE LOMBO

 

Salpicão de Lombo
Com cris'ps de bacon e servida em 
cestinha de massa de pastel

As variações de sabor, de ingredientes do salpicão proporciona variar e colocar ao gosto de quem vai degustar. Nesta versão leva lombo suino cozido e desfiado. Vamos mostrar também formas de servir.

SALPICÃO DE LOMBO

300 g de batatas cortadas em cubinhos e cozida

300g de cenoura cortadas em cubinhos e 

cozida

1 xicara (chá) cheia de abacaxi cozido e escorrido (por 10m com um pouco de açucar)

100g de uvas passas

1 maçã sem sementes e com casca ralada ou 

picada

1 lata de milho verde

400g de lombo suino cozido e desfiado um 

pouco maior ou em cubinhos

½ xicara de pimentão amarelo e vermelho 

picadinhos

3 colheres (sopa) de cheiro verde picado

1 xicara (chá) de uvas (para misturar e decorar)

Sal o necessário

Azeite a gosto

Maionese e creme de leite a gosto

Ingredientes sendo misturados

PREPARO

Misture todos os ingredientes, tempere e coloque o creme de leite e maionese a gosto. Arrumar em travessa, decorar a gosto.

*O lombo deve ser cozido na pressão a seu  gosto. Desfiado um pouco mais largo traz mais sabor ao salpicão.

*As frutas podem ser colocadas, trocadas a seu gosto. 

Servido em folha de repolho roxo
ACOMPANHAMENTO: 
Arroz de castanhas, assados, como entrada ou salada, acompanhando o almoço ou jantar.
*Receita elaborada para o Frigorifico Maisa. Festas de Fim de Ano 2021

26 outubro 2021

SÁLVIA (DA SÉRIE: VAMOS TEMPERAR - I )

    SÁLVIA: salvadora, saudável. 
É uma planta perene da família da hortelã. Tem folhas alongadas em formato oval com um verde mais claro que o das ervas mais comuns. É originária da região do Mediterrâneo e é usada na culinária deste os tempos mais antigos.
Gregos e egípcios, na idade média já usavam na saúde pelos inúmeros relatos. As pesquisas mostram mais de 100 compostos beneficios para saúde. 
Na medicina chinesa sua energia circula pelos meridianos do coração e do fígado. Segundo outras fontes também nos pulmões e rins. Tonifica, dá energia. 
Seu uso na culinária é diverso: na panificação, nos salgados e pães. 
Nos legumes quentes e nas saladas. Nas aves e risotos. 
A manteiga de sálvia dá um sabor especial a batatas e legumes em geral. Seu toque nas massas surpreende. Fresca ou seca dá um sabor suave e delicado aos alimentos.

Ela pode ser picada com a faca. Dependendo da receita, as folhas podem ser colocadas inteiras na panela, como se faz com as folhas de louro, para dar o gosto característico.

MANTEIGA DE SÁLVIA

Para fazer, aqueça duas colheres de sopa de manteiga em uma frigideira. Deixe cozinhar em fogo médio por cerca de 3 minutos, fazendo movimentos circulares com a frigideira, até que a manteiga comece a ficar marrom. Neste ponto, adicione cerca de 10 folhas de sálvia e deixe fritar por mais um minuto para soltar o sabor. Tempere com sal e pimenta do reino moída na hora.


CHÁ OU TEMPERO?
De aromatizar, de beber, de degustar, de surpreender!!!

Além de agregar sabor às receitas, a planta (também conhecida como salva ou erva-santa) é rica em propriedades terapêuticas e, quando consumida a longo prazo, traz vários benefícios ao organismo. Por apresentar ação oxidante e anti-inflamatória, por exemplo, ela ajuda a aumentar a imunidade, prevenir (e tratar) gripes e resfriados ou possíveis focos de inflamação. Além disso, essa planta tem substâncias digestivas, auxiliando no funcionamento do sistema gastrointestinal.

08 setembro 2021

Fogo em Grãos

Admiradas nas cozinhas do mundo, elas não são para arder e queimar a boca e a língua, mas ressaltar, perfumar os sabores pelas receitas que passam!!

PIMENTA-DO-REINO PRETA
Considerada a rainhas da especiarias, a preta é a mais conhecida e utilizada no mundo. Colhida verde, torrada até escurecer. A pimenta-do-reino preta é produzida a partir da pimenta ainda não maturada (a verde). Os frutos são ligeiramente cozidos e limpos em água quente. Depois são desidratados pelo calor do sol ou em fornos industriais. O calor rompe as paredes das células da pimenta, acelerando o trabalho das enzimas de escurecimento durante a secagem. A pele da pimenta-do-reino irá encolher ao redor da semente, deixando uma fina camada preta enrugada.
pimenta preta de Tellicherry, da costa de Malabar na Índia, é considerada por coz
inheiros e chefs como a melhor pimenta-do-reino do mundo. Os grãos da pimenta de Telicherry amadurecem até atingirem uma cor amarelo-alaranjada para então serem colhidos, o que faz com que desenvolvam um sabor mais complexo (com notas de laranja e madeira) e picante que outras variedades.

Poivre mignonnette

Poivre mignonnette ou poivre concassé é o nome francês dado à pimenta-do-reino triturada ou grosseiramente moída (moída em pedaços grandes). É uma forma de adicionar crocância a um prato, além do sabor e aroma da pimenta. É utilizada a pimenta-do-reino branca ou preta.

Molho Béarnaise e sauce au poivre (molho de pimenta-do-reino francês) são duas preparações que incluem poivre mignonnette.

PIMENTA-DO-REINO BRANCA

É da espécie Piper nigrum como a preta e a verde. Só muda o processamento, após colhida, vai para a água corrente até a casca se soltar. Seca ao sol. Criada para temperar pratos de cor clara dando sofistificação e beleza. Tem um sabor mais suave do que o sabor da pimenta-do-reino preta, já que boa parte da complexidade e do sabor da pimenta-do-reino está na pele escura do fruto. Dizem que se a pimenta-do-reino branca estiver com o cheiro é sinal que a fermentação foi mal feita. Se estiverem enrugadas, é porque pegou umidade e não está boa para o consumo.

 PIMENTA-DO-REINO VERDE

Seca ou em conserva, ótima em carnes, é a estrela do Filé ao Poivre. De sabor suave, mas marcante

Au poivre

Designação francesa que indica que uma receita, normalmente de carne, é preparada ou servida com uma porção generosa de pimenta-do-reino triturada ou grosseiramente moída (mignonnette).Por exemplo: steak au poivre.

 Molho Poivre Vert 

150 g de manteiga

2 colheres (sopa) de pimenta-do-reino verde

1 colher (chá) de mostarda

4 colheres (sopa) de creme de leite

PREPARO

Em uma panela coloque a manteiga e a pimenta-do-reino verde, deixe por 2 minutos. Acrescente a mostarda em fogo baixo, mexa por um minuto e acrescente o creme de leite. Coloque sobre a carne quando servir ou mergulhe a carne por 2 minutos. Sirva quente

PIMENTA-DA-JAMAICA

Nativa da América Central, bastante aromática, pouco ardida, mas de um sabor que lembra a mistura de especiarias. Para marinadas, alimentos como carne de porco, combina com gengibre, lavanda e outras especiarias. É utilizada em bolos, molhos picantes, pudins, conservas, tortas, guisados e como tempero em geral. 
Seu sabor se assemelha a uma combinação de canela, cravo-da-Índia e noz-moscada.
Na aromoterapia é usada para combater dores de cabeça, estresse, depressão e fadiga, devido ao seu cheiro reconfortante. Na Jamaica, particularmente, as carnes do churrasco, como de porco e de frango, são recheadas com folhas frescas da pimenteira e seus galhos secos colocados juntamente com o carvão, para acentuar ainda mais o sabor e aroma.
PIMENTA ROSA
Foto: Bernadete Guimarães
Fazenda Santa Maria-MG
Fruto da Aroeira, árvore da Mata Atlântica, não é bem uma pimenta...ãaaa!! Não tem gosto ardido. 
Mas é surpreendentemente aromática e adocicada. é macia e muito usada para decorar pratos e drinks. É tão suave que vai bem até em saladas. Antes de irem para a cozinha, as sementes da aroeira passam por um processo de secagem. Inteiras, vão bem em pratos quentes, da marinada ao cozimento. Já moídas, finalizam saladas.
Caipirinha de Carambola e Pimenta Rosa

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