Mostrando postagens com marcador Com açucar Com afeto. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Com açucar Com afeto. Mostrar todas as postagens

21 agosto 2022

MANCEBO...MARIQUINHA

              MANCEBO

É uma armação maior em madeira ou ferro que sustenta o coador. Isso porque as famílias antigamente eram numerosas. Para as famílias pequenas existe a Mariquinha, que é mesma coisa do mancebo, mas só que bem menor, com um pequeno coador e uma caneca esmaltada, no lugar do bule.
Coar café no coador de pano é identidade de nosso povo do interior, desde os tempos antigos até os dias de hoje.
Significado de Mancebo: Característico da mocidade, juvenil. Que possui excesso de energia, de vigor; energético. (Eu acredito que a pessoa que nomeou a armação para coar o café pensou exatamente no significado dele: afinal café é energia, vigor).
Mas esse modo de preparo do café coado surgiu apenas anos seguintes, por volta de 1780, na França. Todavia, a popularidade veio anos depois, em 1815, na Inglaterra. Segundo relatos de pesquisadores, os primeiros preparos de cafés coados eram feitos em coadores de algodão ou linho. Contudo, os sabores do tecido eram refletidos e podiam ser percebido facilmente no cafezinho. Certamente, esse método de preparo de café é muito relevante, apesar das ressalvas de sabores. Entretanto, ele simboliza o surgimento do tradicional café coado e é fundamental para a história.
CAFÉ COM SABOR DE PASSADO
… socava-se no pilão, escolhia-se tirando os grãos pretos, cascas, pedras, paus etc.
…torrava-se na panela de ferro ou torradores sobre a chama do fogão a lenha.
…guardava-se em latas grandes mantidas bem fechadas.
… moído na hora em moinhos manuais afixados na parede ou sobre alguma mesa.
…fervia-se água em chaleiras de ferro e/ou alumínio ou canecões.
…colocava-se o açúcar (cristal) na água e o pó de café antes de iniciar a fervura.
… usava-se uma colher de pau para mexer o pó e para facilitar a filtragem no coador.
…o coador era de pano, geralmente de flanela branca, feito em casa e costurado sobre um aro de metal (ferro ou alumínio). O meu é, rsss.
...Para “curtir” quando novo, não usado, era fervido com pó de café (já usado) para tirar o sabor do pano.
...usava-se um suporte (mancebo) para apoiar o coador e, sob ele, ficava o bule.
…o bule de café coado ficava na chapa do fogão a lenha para manter-se quente.
…servia-se em canecas (ferro ágate, alumínio, latas) ou xícaras de louças.
…acompanhava pão feito em casa, bolo de fubá, biscoito de polvilho, queijo e manteiga.

02 março 2022

Biscoito de Goma Frito (doce)

Trem de mineiro tomar café ❤️

Goma, açúcar, sal, ovo, pingos de leite. Óleo para fritar, açúcar e canela para polvilhar, formam o biscoito frito de goma!!! Cozinha do afeto, do conforto do corpo e alma. Minas Gerais sabe fazer isso como poucos. Ainda carrega nas receitas a história, a cultura alimentar, a tradição, o terroir e procedência dos ingredientes. Não é simplesmente uma receita, um biscoito!!! É uma delícia carregada de tudo isso mais o amor das mãos e intenções a quem vai servir e ao momento.

2 xícaras (chá) de goma (polvilho doce)

1 1/2 xícara (chá) de açúcar (cristal)

2 ovos

1 pitada de sal

Pingar leite até dar ponto (vai devagar, o ponto se dá muito rápido)

1 colher (chá) rasa de fermento químico

Biscoito de Goma Frito
PREPARO
Misture todos os ingredientes exceto o leite. Amasse e vá pingando o leite devagar até ficar macia e dar ponto de enrolar. Coloque um pouco de óleo nas mãos, pegue uma porção, amasse um pouco e enrole no formato desejado, rosquinhas ou palito. Fritar aos poucos em óleo não muito quente. O ideal é ir enrolando e fritando. Se a massa ressecar, molhe a mão e amasse novamente.

10 janeiro 2022

BROA DE MILHO

Broa lembra cozinha, afeto, familia, café, 
boas conversas ao redor da mesa..!!

A história da broa de fubá tem várias explicações para sua origem, mas o que se sabe é que com a chegada dos portugueses e dos africanos o uso do milho foi ampliado e os índios passaram a usar o fubá na culinária.

A palavra fubá, inclusive, é de origem angolana. No entanto, ele só passou a ser difundido em Minas Gerais e São Paulo com o vai e vem dos tropeiros, que plantavam no caminho de suas viagens espécies capazes de serem colhidas apenas três meses depois de semeadas. Segundo o antropólogo e folclorista mineiro Saul Alves Martins, a receita da broa de fubá teria sido introduzida por imigrantes norte-americanos em 1865. Daí o nome broa, que nada mais seria que a adaptação brasileira de bread (pão em inglês).

No entanto, em 1733, Domingos de Souza Braga registrou seus gastos domésticos em um livro, que hoje serve como importante documento sobre a vida em Vila Rica – atual Ouro Preto – naqueles tempos. Entre suas aquisições, lá estavam “treze broas”. Ou seja, por aqui o bolo de fubá já era consumido pelo menos um século antes dos sulistas americanos descritos por Martins.  Considerada uma iguaria caipira, a broa passou anos acanhada sendo somente coadjuvante nas mesas brasileiras.

Só no século XIX começou a figurar à mesa dos senhores de fazenda. A receita pode ser doce ou salgada, tudo depende da criatividade e do gosto de cada um.  Os ingredientes são fáceis de encontrar e o tempo de preparo é rápido.

Fonte: www.odiarioonline.com.br

BROA DE MILHO

1 xícara (chá) de fubá mimoso
1/2 xícara (chá) de polvilho doce
100 gr de açúcar
2 1/2 xícaras(chá) de leite
1/4 xícara (chá) de óleo
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (chá) rasa de sal
3 ovos
1 colher (sopa) de fermento químico
Erva doce em sementes a gosto

PREPARO Misture os 07 (sete) primeiros ingredientes e leve ao fogo mexendo sempre até desgrudar da panela. Vai embolar e ficar parecendo um angu grosso (é assim mesmo). Retire do fogo, cubra com filme plástico, deixe esfriar completamente.
Leve para a batedeira e acrescente os ovos um a um, batendo até formar uma massa lisa (por volta de 3 a 5 minutos. Junte o fermento e o erva doce, bata um pouco mais rapidamente, apenas para misturar.Com duas colheres faço porções e passo no fubá. Ou passe fubá nas mãos e modele uma a uma.
Dá até para modelar um pouco. Mas broa é rústica, pode deixar um pouco disforme. Vá modelando e coloque em formas untadas e enfarinhada com fubá.
Forno pré aquecido, 180°, cerca de 30 minutos ou até dourar. Deixe esfriar e coloque em latas, como à moda mineira.
Adoro esta receita, durante os anos fui adaptando, experimentando e o resultado é uma delicia!! Leve, aerosa, comer uma só é impossivel!!

06 janeiro 2022

BOLO DE REIS

O Bolo de Reis é uma receita portuguesa, tradicionalmente servida no Natal e no Dia de Reis e leva essa nome em homenagem aos três Reis Magos, aqueles que trouxeram presentes para Jesus, segundo a religião Cristã. o Bolo de Reis costuma estar presente nas mesas das famílias em 6 de janeiro, Dia de Reis. Segundo os costumes, no mesmo dia em que se desmonta a árvore, se assa o bolo e compartilha com amigos e familiares. Em formato de rosca, seu design remete a uma coroa enfeitada com frutas seca e cristalizadas, lembrando pedras preciosas.

Dizem que o bolo surgiu na década de XIV, na França. Vários escritores da época escreveram sobre ele, mas com a Revolução Francesa em 1789 o Bolo de Reis foi proibido devido a sua origem portuguesa. Mas como os confeiteiros da época não queriam parar de vendê-lo, trocaram o nome para Gâteau dês Sans-cullotes.


150 g de manteiga
200 g de açúcar
250 g de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
½ colher (café) de sal
5 g de noz moscada
5 g de canela em pó
50 ml de vinho do Porto (pode usar um vinho, licor ou outra bebida doce)

30 g de nozes picadas

100 g de frutas cristalizadas

50 g de uva passas branca e pretas

PREPARO

Amorne o vinho em uma panela sem deixar ferver. Coloque de molho as frutas cristalizadas e as uvas passas. Reserve. 

Bata na batedeira a manteiga com o açúcar até formar um creme fofo. Junte os ovos, um a um, batendo sem parar. Coloque os ingredientes secos e misture

Junte o vinho do porto com as frutas cristalizadas, passas, e as nozes esmigalhadas. Misture delicadamente. 

Em uma forma untada, despeje a massa e leve ao forno pré-aquecido em 180º, por 45m ou até assar e dourar.

PARA O GLACÊ

½  xícara (chá) de açucar

½  xícara (chá) de água

2 claras em neve

PREPARO

Leve ao fogo a água e o açucar para ferver até formar uma calda grossa.

Enquanto isto bata as claras em neve firme na batedeira, despeje em fio a calda quente sobre as claras sem parar de bater. 

Bata até esfriar e formar picos. Cubra o bolo não totalmente e finalize com nozes e cerejas. Decore a gosto.

04 janeiro 2022

BOLO DE CENOURA COM CALDA DE CHOCOLATE

 

Quem teve a ideia de transformar a cenoura em bolo??
Dizem (World Carrot Museau) que ele surgiu a partir da necessidade na idade média como açúcar que era muito caro, a cenoura era utilizada como substituta em pudins para garantir o sabor adocicado.
Não importa! Para mim ele surgiu na cozinha do afeto, do amor, da diversidade, e por que não da necessidade onde ainda era feito bolos quase que diariamente para as nossas merendas, de casas cheias de muitos filhos. Onde padarias não eram muito comuns e "a rainha do lar" tinha que se virar na imaginação e na preparação! Que bom!!
Americanos assim como nós brasileiros adoramos um bolo de cenoura, que não abrimos mão de uma boa calda de chocolate. Por lá ele é servido com creme cheese, vou experimentar. Mas ainda continuo com a calda de chocolate e certeza de que com o cream cheese vai arrasar!!
E vamos de bolo de cenoura hoje à brasileira: com calda de chocolate!!

Bater no liquidificador por 1 minuto:
04 ovos
1/2 xicara (chá) de manteiga ou margarina (100g)
1/2 xicara (chá) de óleo
2 xicaras (chá) de açucar
Acrescente:
03 cenouras médias (180g)
1 pitada de sal
Bater até ficar uma mistura homogênea, lisa.
Eu bato colocando aos poucos 3 xicaras (chá) de farinha de trigo. Uma a uma e na última, vá colocando, desligue o liquidificador e misturando.
Se quiser depois de bater a cenoura, despeje em um bol ou travessa e misture a farinha de trigo aos poucos.
Por último acrescente 1 colher (sopa) de fermento em pó quimico. Misture delicadamente. Levar ao forno pré aquecido 200º em forma ou assadeira untada e enfarinhada. Quando crescer, abaixe a temperatura para 180º ou 160º até assar e dourar.Retire, deixe amornar por uns 15 minutos e despeje a calda morna de chocolate por cima.
CALDA DE CHOCOLATE
Misture na panela e leve ao fogo:
1 xicara (chá) de açucar
1 xicara (chá) de leite
1 colher (chá) rasa de manteiga ou margarina
4 colheres (sopa) de chocolate em pó (se quiser coloque um pouco mais)
1 colher (chá) de amido de milho (apena para aveludar a textura e dar brilho)
Fogo médio mexendo sem parar até chegar no ponto desejado. Fica levemente cremosa e aveludada. Desligue o fogo e deixe amornar coberta com filme plástico para não formar aquela crosta grossa. Despeje sobre o bolo que esfriou por 15 minutos, para melhor resultado a calda deve estar morna quente. 10 minutos e está no ponto para cobrir esta delicia de bolo!!

14 junho 2020

BOLO DE LIMÃO E PAPOULA

Leve e delicioso,este bolo traz o sabor refrescante do limão e o charme das sementinhas da papoula!!

PAPOULA> a semente de papoula é uma especiaria muito saborosa quando bem empregada e que, apesar de ser originada da Papoula (de onde também se extrai o ópio), a semente é do 'bem' e é permitida no Brasil para uso culinário. Podemos comer tranquilos e deixar a criatividade solta na hora de criar pratos com esse ingrediente especial. Vendida em supermercados ou lojas especializadas em produtos culinários.
Papoula · sementes · fundo · cozinha · medicina · preto - foto ...
BOLO
200g de margarina
05 gemas
1 lata de leite condensado (395g)
50 ml de suco de limão
3 xicaras (chá) de farinha de trigo
05 claras em neve
1 colher (sopa) de fermento em pó quimico 
1 colher (chá) de raspas da casca do limão
Calda
1/2 xícara (chá) de açúcar 
50 ml de suco de limão
1 colher (chá) das raspas da casca do limão
1 xicara (chá) de água
   
PREPARO DO BOLO
Bata a manteiga com as gemas na batedeira até formar um creme claro. Junte o leite condensado em fio e continue batendo até ficar fofo. 
Desligue a batedeira e junte as sementes de papoula, as raspas de limão, a farinha de trigo e o fermento. Misture muito bem. 
Incorpore delicadamente as claras batidas em neve à massa do bolo. Coloque em uma fôrma de bolo inglês grande (de 11 x 28 x 8cm) ou a fôrma escolhida, asse em forno médio-alto (200ºC), preaquecido. 
Quando crescer e começar a dourar, abaixe para 180º e deixe até terminar de assar.

Preparo da Calda
Misture o açúcar, a água e o suco de limão leve ao fogo, ferver até engrossar levemente. Acrescente as cascas do limão ralada e desligue o fogo, deixe esfriar. Desenforme o bolo ainda morno, regue com a calda, o suficiente apenas para deixar úmido.

08 fevereiro 2019

AMBROSIA - DOCE DOS DEUSES

Com leite fresco retirado para esta delícia e ovos caipiras.
Nas cozinhas de Minas Gerais a ambrosia ainda é muito presente, onde as receitas explodem do afeto, traz boas lembranças e perfumes.
A mitologia grega costumava alimentar seus deuses irascíveis e heróis improváveis com um dos alimentos mais deliciosos que já existiram. Não se sabe com certeza se era doce ou salgado. A textura também é desconhecida. Ao menos para os gregos, a ambrosia, conhecida como a “comida dos deuses”, é o suprassumo de uma refeição – ainda mais quando combinada com o néctar, a bebida divina. Reservada apenas ao Olimpo, a ambrosia também tinha o poder de garantir a imortalidade aos pobres mortais que tivessem a felicidade de experimentá-la. É bem provável que o costume de elogiar um prato delicioso com um “é dos deuses” tenha sido inspirado neste mito grego. 

A origem do doce é ibérica. “Desde a Idade Média, a doçaria portuguesa se baseia em dois ingredientes: ovo e açúcar. Essa é a base de centenas de receitas conventuais. A ambrosia nasce nesse contexto e também da necessidade de aproveitar tudo: leite, ovo, cravo e canela”, diz o antropólogo Raul Lody, autor de Vocabulário do Açúcar.

29 maio 2017

CHÁ DE AMENDOIM

Frio, Festas Juninas, Tempo de alegrias....
500 ml de leite
1 lata ou caixa de leite condensado (395g)
2 xícaras (chá) de amendoim torrado e moído
2 cravos da índia
2 pedaços de canela em pau
2 colheres de sopa de cachaça (opcional)
1 pitada de sal
Canela em pó para polvilhar
Açúcar ou mel para adoçar, caso necessário
PREPARO
Misture todos os ingredientes, exceto a canela em pó e a cachaça. 
Leve ao fogo, deixe cozinhar até que levante fervura misturando de vez em quando para não derramar. Ferver por 5 minutos para apurar os sabores.
Se optar pela cachaça, misture antes de retirar do fogo, desligue e sirva.
Sirva ainda quente polvilhando a canela em pó por cima para temperar a bebida.
Se desejar uma bebida mais doce, acrescente o mel ou açucar enquanto ainda ferver.
DICAS PARA UM CHÁ DE AMENDOIM
_Se quiser um chá mais espesso, mais cremoso, acrescente 01 colher (sopa) de amido de milho junto aos ingredientes, misture e leve ao fogo mexendo sempre até que adquira a consistência desejada. 
_Se fizer uma quantidade maior do chá de amendoim, ele pode ser mantido na geladeira por entre 3 e 5 dias, bastando que você o aqueça quando desejar consumir.
_Um chá com sabor e aparência gourmet, reservar um pouco de amendoim moído e despejar por cima da bebida pronta. Dessa forma, você garante contraste de texturas e sabores.
_Amendoim e chocolate, que casamento perfeito:
Quando estiver fervendo coloque 50g de chocolate de cobertura meio amargo raspado e misture. Depois de servido na xícara decorar com um pouco de raspas de chocolate e amendoim inteiro ou moído torrado.

27 abril 2017

BOLO DE FUBÁ COZIDO


Bolo simples, caseiro, receita da roça, dos livros e da infância guardada com sabores e cheiros de felicidade. É isso que o bolo de fubá traz todas as vezes que é citado, que é preparado, que é degustado. 

Bolo de fubá, Bolo de fubá com coco, Bolo de fubá cremoso (com queijo), Bolo de fubá cozido com goiabada, Bolo de fubá com erva doce...
São tantas as variações por este Brasil afora...

O fubá muito comum no Brasil Colônia, onde o milho era pilado, peneirado, passado nos moinhos d'àgua para se transformar em uma farinha amarela, cheirosa e fina, o fubá!!
Foram os portugueses que, a partir do século XVIII, com o chamado Ciclo do Ouro nas Minas Gerais, passaram a incluir o milho na alimentação diária da colônia. “Sob a forma de fubá, palavra que herdamos dos africanos para designar farinha, passa a alimentar viajantes e tropeiros substituindo muitas vezes a farinha de mandioca nos farnéis”, conta Caloca Fernandes em Viagens Gastronômicas pelo Brasil (ed. Senac).
Como a receita era muito comum entre os tropeiros e os mascates da época, ela acabou se popularizando por todo o país, sendo bem comum em áreas interioranas e por isso muito associada às quermesses e festas de São João.

BOLO DE FUBÁ COZIDO

2 xícaras (chá) de fubá
1 1/2 xícaras (chá) de açucar
1/2 xícara (chá) de óleo
xícaras (chá) de leite
Misture em uma panela: o fubá, o açucar, o óleo e o leite. Leve ao fogo mexendo sem parar até formar um angu grosso. Cozinhe por uns 8 a 10 minutos. Quando soltar da panela, desligue o fogo. 
Misture:
2 colheres (sopa) de manteiga de garrafa ou manteiga. Coloque 1 pitada de sal. Deixe esfriar até amornar por uns 15 minutos. Pré aqueça o forno em 180º.
 
Depois junte 04 gemas misturando muito bem até ficar uma massa homogênea.
Misture 04 claras em neve e 1 colher (sopa) de fermento em pó químico.
Unte uma forma redonda de furo central média ou uma assadeira retangular média com manteiga e polvilhe com fubá. Despeje a massa e leve ao forno para assar 180º por uns 20 minutos ou até crescer e começar a dourar. Abaixe a temperatura para 150º e deixe terminar de assar e dourar. Enfie um garfo ou palito e se este sair seco, está pronto. Deixe amornar e desenforme. 
Sirva com café ou chá e corra para o abraço!!!

22 abril 2017

PUDIM DE MILHO VERDE


400g de milho fresco retirado da espiga ou 2 

latas de milho verde escorridas

1 lata de leite condensado


1 1/2 lata de leite

4 ovos

50 g de margarina

1 colher (sopa) cheia de amido de milho

CALDA

1 xícara (chá) de açucar

1/2 xícara (chá) de água


PREPARO DA CALDA

Leve ao fogo uma panela com o açucar, deixe 

caramelizar um pouco. Despeje a água, deixe 

ferver até formar uma calda não muito grossa, 

pois quando esfriar vai engrossar mais ainda. 

Coloque na forma redonda de furo central 

própria para pudim, de forma que a calda unte 

toda a forma, fundo e laterais. Reserve.

PREPARO DO PUDIM

No liquidificador  bata milho, leite 

condensado e o leite por 1 minuto. 

Coar. Volte a mistura ao liquidificador com os 

ovos, a margarina e o amido de milho, bata 

por 1 minuto.

Despeje na forma caramelizada, cubra com 

papel alumínio e leve ao forno em banho-

maria preaquecido, a 180 ºC de 40 minutos a 

1 hora, ou até que enfiando um garfo este 

esteja seco.

Deixe esfriar, leve a geladeira e desenforme 

depois de gelado.

Dica: para melhor desenformar o pudim, 

mergulhe-o em água quente por alguns 

segundos.

19 abril 2017

PUDIM DE PÃO COM CALDA DE CANELA

3 ovos
1 xícara (chá) de açúcar
xícara (chá) de leite
2 pães francês amanhecido (de 50g)
1 colher (chá) de essência de baunilha
PARA A CALDA
1 1/2 xícara (chá) de açucar
2 pedaços da casca de canela
xícara (chá) de de água
PREPARO DA CALDA DE CANELA
Leve ao fogo uma panela com o açucar e deixe até começar a caramelizar o açucar, mexa a panela de um lado para o outro. Coloque a casca da canela e a água aos poucos. Ferver até formar uma calda meio grossa. Pois quando esfria ela engrossa mais.
PREPARO DO PUDIM
Bata no liquidificador todos os ingredientes por 1 minuto. Despeje na forma caramelizada. Cubra com papel alumínio ou filme plástico. Leve ao fogo em banho-maria por 30 a 40 minutos ou até que enfiando um palito ou garfo este saia seco.
Deixe amornar, leve à geladeira. Quando estiver gelado desenforme e cubra com a calda.

01 novembro 2016

BOLO DE MAÇÃS COM NOZES


Primavera com ares de outono!! 
Hora de perfumar a casa com cheiro de maçãs e nozes assando!

MAÇÃS EM CALDA
4 maçãs cortadas ao meio, retirar semente e fatiar em meia lua.
xícara (chá) de açucar
1 pedaço de canela em pau
xícara (chá) de água
Leve ao fogo para cozinhar até que as maçãs fiquem macias.
Maçãs cozidas em calda

PREPARO DO BOLO
Bater no liquidificador  por 2 minutos:
3 ovos inteiros
2 colheres (sopa) de margarina ou manteiga (100g)
1 colher (sopa) de óleo
2 1/2 xícara (chá) de açucar
Acrescente:
1 maçã pequena sem sementes e com casca cortada em pedaços. Bater um pouco até dissolver a maçã. Junte alternando:
xícaras (chá) de farinha de trigo com fermento
1 1/2 xícara (chá) de leite
1 colher (café) de canela em pó
1 pitada de sal
40g de nozes
Bater por mais 1 minuto. 
Unte com margarina uma forma e enfarinhe com farinha de trigo. Arrume fatias de maçã no fundo.
Despeje com cuidado a massa do bolo para que as fatias não saiam do lugar.
Coloque mais fatias de maçã e leve ao forno pré aquecido 200º por 25 minutos ou até ele crescer e começar a dourar. Abaixe para 160º para terminar de assar, enfiar um palito ou garfo e veja se está assado.
DICAS:
_Se você gosta coloque uva passa branca na massa depois de batida e antes de colocar na forma para assar, misture delicadamente e despeje na forma.
_Você pode trocar o açucar branco pelo açucar mascavo, fica delicioso!
É um bolo leve e úmido. 

*Receita Bernadete Guimarães

Postagem em destaque

13 DE SETEMBRO DIA DA CACHAÇA _ RECEITAS COM CACHAÇA

O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clim...