Mostrando postagens com marcador Mimos da Cozinha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mimos da Cozinha. Mostrar todas as postagens

13 maio 2017

E SOBRE O AZEITE?




Origem
Como e quando surgiu o azeite não se sabe ao certo. O mais provável é que a primeira vez que se extraiu o óleo do fruto do zambujeiro (oliveira selvagem) tenha sido acidentalmente, como a maioria das invenções. Sabe-se, contudo, que foram encontrados caroços de azeitona da Era Paleolítica na França e em Biblos; há indícios da existência de oliveiras na Península Ibérica desde o Neolítico; o código de Hamurabi já regulamentava seu comércio cerca de quatro mil anos atrás; e já se comercializava o óleo há três mil anos no Egito.


O uso do azeite na Antiguidade


Por volta de 3.000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que, há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.

De acordo com a Bíblia, havia comércio de azeite entre os negociantes da cidade de Tiro, que, provavelmente, o exportavam para o Egito, onde as oliveiras, na maior parte, não oferecem um produto de boa qualidade. 
Na Biblia confirmação em inúmeras passagens, dentre elas: 
Ordene aos israelitas que tragam azeite puro de olivas batidas para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acesas. 
Com a melhor farinha de trigo, sem fermento, faça pães e bolos amassados com azeite, e pães fi­nos, untados com azeite. 
o vinho, que alegra o coração do homem;
o azeite, que lhe faz brilhar o rosto,
e o pão, que sustenta o seu vigor. 
Pois os lábios da mulher imoral destilam mel, 
sua voz é mais suave que o azeite;

Segundo opinião corrente, a azeitona é originária da Ásia Menor, mais precisamente entre o Cáucaso e o planalto iraniano, tendo se espalhado pela Grécia, Itália, França, Mesopotâmia, Península Ibérica, Norte da África e ilhas do Mediterrâneo, sobretudo em Creta. A difusão do azeite pelo do interior destas regiões atravessou diversos acontecimentos históricos.
No século XIV, a população européia foi dizimada pelas epidemias de peste. Além disso, o continente passou por alterações climáticas que causaram mudanças na agricultura.
Por isso, a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea, com clima mais propício. Oliveiras se espalharam pela Itália, com grande auxílio da família Médici, que cedeu terras para o governo, na Toscana, com intuito de transformá-las em olivais ou vinhedos. Nos séculos seguintes, o cultivo foi evoluindo e se difundindo. Assim, foi levado pelos espanhóis para as Índias Orientais e, mais tarde, para a América.
O cultivo foi introduzido nos Estados Unidos nos tempos coloniais pelos jesuítas e chegou ao México no século XVII. O azeite passou por diversos estudos, adaptações, novas técnicas de poda, prensagem, mecanização da colheita etc, melhorando assim sua qualidade e alcançando o status que possui hoje.
É obtido por prensagem a frio das azeitonas, fruto da oliveira. O produto da primeira prensagem é chamado de azeite extra-virgem, enquanto o restante, de várias qualidades inferiores, é conseguido mediante prensagens sucessivas, com o uso do calor nos últimos processos.
As palavras azeite e azeitona originam-se do árabe az zayt az zaytuna, respectivamente. Zayt ou zait é uma antiga palavra semita que em hebraico e sob a forma zeit significa oliva, a árvore que produz as azeitonas, com denominação botânica Olea europaea. O monte das Oliveiras, onde Jesus se retirou para orar, chama-se har-ha-zeit em hebraico.
As principais características sensoriais do azeite são: 
_Notas frutadas
_Amargor
_Picancia. 

E são esses elementos que se deve buscar ao provar um azeite. Quanto mais fácil surgirem os atributos, mais novo o azeite.
Frutado
Pode ser sentido no aroma e no sabor e está diretamente ligado ao frescor. Pode ser mais ou menos intenso, remeter a fruta verde ou madura, pode lembrar campo, tomate, amêndoas ou até chocolate. A presença de frutado é indicador de qualidade, azeite sem fruta não é bom. Mas tanto faz o tipo de fruta.
Amargor
É sentido sobre a língua e pode ser mais ou menos intenso. Um bom azeite deve apresentar equilíbrio entre o amargor e a picância.
Picância
É sentida quase na garganta. A intensidade depende da variedade da azeitona. Amargor e picância intensos vão bem com pratos mais condimentados.
Cor
Tom esverdeado indica que o azeite foi recém-espremido. Com o tempo, que pode variar de seis meses a um ano, o óleo vai ficando mais dourado.
A acidez
Não é perceptível ao paladar. Trata-se de um parâmetro químico que determina a quantidade de gordura do azeite. Se for menor que 0,8%, o azeite é extravirgem.
Quanto menor a acidez, melhor o azeite, mas não se trata de critério absoluto. O degustador Paulo Freitas ressalta: “um azeite com 0,2% de acidez pode ser menos agradável e até ter defeitos comparado ao que tenha 0,5%”.
Aquecer o azeite tira suas propriedades?
Verdade. Muitas de suas propriedades oxidam na presença do calor e da luz. O azeite aguenta a temperatura de 175º. "Acima desse ponto ele forma compostos voláteis e vira uma substância tóxica ao organismo, diz especialistas". Se consumido pode provocar irritação na mucosa gastrointestinal e diarréia.  
Azeite de Oliva: Virgem, extravirgem, refinado.
Qual a diferença?
Todos os azeites de oliva têm como matéria-prima a azeitona. O que os diferencia é o número de etapas de refinamento pelas quais passam. Isso altera a acidez do óleo, ou seja, a qualidade. Quanto menor for seu índice de acidez mais benefícios ele terá.
Extravirgem
Dos três tipos, o que tem menor acidez (até 1%) é o extravirgem. Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol ruim. Também impede o depósito de gordura abdominal, afinando a cintura e afastando o risco de doenças cardíacas e diabetes. Só não pode abusar na quantidade, pois uma colher de sopa contém cerca de 108 calorias! O ideal é consumir duas colheres de sopa por dia: uma no almoço e outra no jantar.
E como deve ser usado? É recomendável utilizá-lo em pratos que não vão ao fogo, como, saladas, pães, queijos e outros petiscos. Se aquecido, esse óleo pode perder suas propriedades benéficas.
Virgem
Mesmo sendo um pouco mais ácido que o extra (até 2%) ao ser aquecido, seu aroma é ressaltado e seu sabor é mais adocicado. Já para praatos quentes, como carnes, o azeite virgem é a melhor opção.
Refinado
Melhor usá-lo em frituras. Ele tem mais de 2% de acidez; porém, ainda assim, é mais saudável que o óleo tradicional de soja, por exemplo.

Beneficios
Cientistas europeus mostraram que o consumo regular impede o depósito de gordura na barriga, onde fica justamente o tipo mais perigoso para o coração. Ele ainda protege a pele contra as agressões causadas pelos raios ultravioleta, combate dores e inflamações, facilita a digestão, melhora a atividade intestinal e estimula a absorção de cálcio pelos ossos.
Os antioxidantes do azeite impedem a ação dos radicais livres que provocam a oxidação do colesterol e o acúmulo de placas de gorduras nos vasos, concluiu um trabalho realizado por bioquímicos da Universidade Estadual Paulista em Botucatu, no interior de São Paulo, comprovando o que havia sido demonstrado em pesquisas anteriores conduzidas na Europa (sobretudo em países mediterrâneos, como Itália, Espanha, França e Grécia) e nos Estados Unidos.
No século XIV, a população européia foi dizimada pelas epidemias de peste. Além disso, o continente passou por alterações climáticas que causaram mudanças na agricultura.
Por isso, a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea, com clima mais propício. Oliveiras se espalharam pela Itália, com grande auxílio da família Médici, que cedeu terras para o governo, na Toscana, com intuito de transformá-las em olivais ou vinhedos. Nos séculos seguintes, o cultivo foi evoluindo e se difundindo. Assim, foi levado pelos espanhóis para as Índias Orientais e, mais tarde, para a América.
O cultivo foi introduzido nos Estados Unidos nos tempos coloniais pelos jesuítas e chegou ao México no século XVII. O azeite passou por diversos estudos, adaptações, novas técnicas de poda, prensagem, mecanização da colheita etc, melhorando assim sua qualidade e alcançando o status que possui hoje.

NOTA: este post foi coletado de informações de vários livros, artigos e postagens e algumas fotos da internet. Também parte didática de Oficinas e Palestras Gastronômicas que atuamos. Chef Bernadete Guimarães.

28 abril 2017

MANTEIGA DE GARRAFA, MANTEIGA DE REQUEIJÃO, MANTEIGA DE GADO.....



Manteiga de garrafa, manteiga de requeijão, manteiga de gado, manteiga da terra e tantas outras denominações.

É uma iguaria...Manteiga líquida com gosto peculiar sertanejo, de queijo, de requeijão, de manteiga frita. Usada nas nossas carnes de sol ou na mandioca, fritando e saborizando. 
Totalmente artesanal a manteiga de garrafa é um tipo de manteiga regional produzida no Nordeste brasileiro e no Norte de Minas Gerais.
A manteiga de garrafa, muito usada na região nordeste, é obtida através do cozimento da nata do leite de vaca até que se evapore toda a água e restem apenas a gordura e as partículas sólidas da nata do leite, conferindo à manteiga um sabor particular, levemente rançoso.
O batimento e fusão do creme derivado exclusivamente do leite de vaca é  um produto bastante apreciado por boa parte da população, cuja comercialização é feita através de feiras livres, mercados populares, supermercados, restaurantes típicos e pequenos pontos comerciais de comidas regionais. 
São necessários 50 litros de leite para cada litro de manteiga de garrafa. 
O seu processo de fabricação é artesanal, sem controle das etapas do processamento, inclusive do tempo e da temperatura utilizada para adequada fusão do produto, o que explica a falta de uniformidade do mesmo.
A manteiga de garrafa  se mantém fluida em temperatura ambiente, mas que endurece na geladeira. 
É mais durável do que a manteiga comum.
Manteiga de garrafa derretendo ao sol!

27 abril 2017

BOLO DE FUBÁ COZIDO


Bolo simples, caseiro, receita da roça, dos livros e da infância guardada com sabores e cheiros de felicidade. É isso que o bolo de fubá traz todas as vezes que é citado, que é preparado, que é degustado. 

Bolo de fubá, Bolo de fubá com coco, Bolo de fubá cremoso (com queijo), Bolo de fubá cozido com goiabada, Bolo de fubá com erva doce...
São tantas as variações por este Brasil afora...

O fubá muito comum no Brasil Colônia, onde o milho era pilado, peneirado, passado nos moinhos d'àgua para se transformar em uma farinha amarela, cheirosa e fina, o fubá!!
Foram os portugueses que, a partir do século XVIII, com o chamado Ciclo do Ouro nas Minas Gerais, passaram a incluir o milho na alimentação diária da colônia. “Sob a forma de fubá, palavra que herdamos dos africanos para designar farinha, passa a alimentar viajantes e tropeiros substituindo muitas vezes a farinha de mandioca nos farnéis”, conta Caloca Fernandes em Viagens Gastronômicas pelo Brasil (ed. Senac).
Como a receita era muito comum entre os tropeiros e os mascates da época, ela acabou se popularizando por todo o país, sendo bem comum em áreas interioranas e por isso muito associada às quermesses e festas de São João.

BOLO DE FUBÁ COZIDO

2 xícaras (chá) de fubá
1 1/2 xícaras (chá) de açucar
1/2 xícara (chá) de óleo
xícaras (chá) de leite
Misture em uma panela: o fubá, o açucar, o óleo e o leite. Leve ao fogo mexendo sem parar até formar um angu grosso. Cozinhe por uns 8 a 10 minutos. Quando soltar da panela, desligue o fogo. 
Misture:
2 colheres (sopa) de manteiga de garrafa ou manteiga. Coloque 1 pitada de sal. Deixe esfriar até amornar por uns 15 minutos. Pré aqueça o forno em 180º.
 
Depois junte 04 gemas misturando muito bem até ficar uma massa homogênea.
Misture 04 claras em neve e 1 colher (sopa) de fermento em pó químico.
Unte uma forma redonda de furo central média ou uma assadeira retangular média com manteiga e polvilhe com fubá. Despeje a massa e leve ao forno para assar 180º por uns 20 minutos ou até crescer e começar a dourar. Abaixe a temperatura para 150º e deixe terminar de assar e dourar. Enfie um garfo ou palito e se este sair seco, está pronto. Deixe amornar e desenforme. 
Sirva com café ou chá e corra para o abraço!!!

01 novembro 2016

BOLO DE MAÇÃS COM NOZES


Primavera com ares de outono!! 
Hora de perfumar a casa com cheiro de maçãs e nozes assando!

MAÇÃS EM CALDA
4 maçãs cortadas ao meio, retirar semente e fatiar em meia lua.
xícara (chá) de açucar
1 pedaço de canela em pau
xícara (chá) de água
Leve ao fogo para cozinhar até que as maçãs fiquem macias.
Maçãs cozidas em calda

PREPARO DO BOLO
Bater no liquidificador  por 2 minutos:
3 ovos inteiros
2 colheres (sopa) de margarina ou manteiga (100g)
1 colher (sopa) de óleo
2 1/2 xícara (chá) de açucar
Acrescente:
1 maçã pequena sem sementes e com casca cortada em pedaços. Bater um pouco até dissolver a maçã. Junte alternando:
xícaras (chá) de farinha de trigo com fermento
1 1/2 xícara (chá) de leite
1 colher (café) de canela em pó
1 pitada de sal
40g de nozes
Bater por mais 1 minuto. 
Unte com margarina uma forma e enfarinhe com farinha de trigo. Arrume fatias de maçã no fundo.
Despeje com cuidado a massa do bolo para que as fatias não saiam do lugar.
Coloque mais fatias de maçã e leve ao forno pré aquecido 200º por 25 minutos ou até ele crescer e começar a dourar. Abaixe para 160º para terminar de assar, enfiar um palito ou garfo e veja se está assado.
DICAS:
_Se você gosta coloque uva passa branca na massa depois de batida e antes de colocar na forma para assar, misture delicadamente e despeje na forma.
_Você pode trocar o açucar branco pelo açucar mascavo, fica delicioso!
É um bolo leve e úmido. 

*Receita Bernadete Guimarães

09 maio 2016

Flan de Baunilha com Calda de Caramelo e raspas de Limão Siciliano

Para uma semana leve....


·         1 envelope de gelatina em pó sem sabor
·   500 ml de leite
·   1 lata de leite condensado
·   1 colher (sopa) de essência de baunilha
·    PREPARO         
     Prepare a gelatina de acordo com as instruções da embalagem e  bata no liquidificador com o leite, o leite condensado e a essência.
·    Coloque em uma forma de buraco no meio untada com um pouco  de óleo de 30cm de dâmetro e leve à geladeira por 3 horas.
·    Desenforme e sirva com calda de caramelo.
     CALDA DE CARAMELO
     1 xícara (chá) de açucar
     1/2 xícara (chá) de água
     1 colher (sopa) de essência de baunilha
     Raspas da casca de limão siciliano a gosto
     PREPARO 
 Leve ao fogo uma panela com o açucar virando a panela até  caramelizar, não precisa mexer com uma colher. Despeje a água e  deixe ferver até formar uma calda de ponto de calda de pudim.  Acrescente a essência de baunilha. Amornar e despejar por cima  do flan. Por cima decore com raspas de limão siciliano.

AFINAL, QUAL A DIFERENÇA? FLAN X PUDIM?
Foram os espanhóis em suas colonizações (México e América Central) que criaram o Flan feito com calda de açúcar queimado (caramelo) e aromatizado com baunilha. Por isso, muitos chefs consideram o Flan uma sobremesa clássica da gastronomia de origem espanhola.

Porém, atualmente o Flan e o Pudim não são diferenciados pelo tamanho, e sim por sua consistência. O Flan é mais sólido que o Pudim, mesmo os dois sendo bem cremosos. Existem milhares de definições para eles, zilhões de receitas e um universo de formatos!



16 abril 2016

Consultoria em Gastronomia: Degustação de Massas Frescas

As massas artesanais cada vez mais crescentes no mercado e na apreciação dos amantes deste segmento, crescem com força total. As variações de ingredientes que enriquecem as receitas deixaram para trás a simples mistura de farinha, ovos, sal. 
Compostas hoje de odores e sabores das ervas e especiarias como sálvia, tomilho, manjericão, ingredientes da vez como linhaça, chia, nozes, dentre tantas outras mágicas misturas, adentram nos sabores harmonizados com os molhos e queijos que explodem na boca.
Lasanha ao Ragu e Molho Pomodoro

O ritual do preparo das massas requer cuidados e carinho, delicadas não aceitam excessos de ingredientes, medidas certas fazem a textura e o sabor se tornarem especiais.
Canelone de Espinafre com Ricota 
em Creme Branco

Espaguete ao Pomodoro

 Fettuccine ao Ragu com Queijo Parmesão

Fettuccini ao Bechamel aromatizado com Noz Moscada, Pimenta Preta e Cravo da India

Estes pratos foram preparados para esta Chef por Hawyry, Consultoria em Degustação de Aprovação, observações e enriquecimento para Cardápio de Massas Frescas para empresa.

25 abril 2014

APRECIE...ARTE E GASTRONOMIA!

Aprecie....Arte e Gastronomia!
Foto: Renato Cesar Diniz
http://www.estudiopixels.com.br/
Sanduíche de Creme de Ricota com rúcula, pêra ralada e fatias finas de rabanete. 
Ao fundo, suco de Frutas Vermelhas: melancia, morango e amoras.

23 julho 2012

CUCA SALGADA DE BACALHAU

UM DOS SUCESSOS DA SEMANA GASTRONÔMICA 
NA CARRETA MAKRO 2012!!!

MASSA
½ xícara (chá) de leite
½ lata de milho verde
1 xícara (chá) de óleo de milho
4 ovos inteiros
1 tablete de caldo de legumes 
2 xícaras (chá) de farinha de trigo com fermento
500g de bacalhau demolhado e refogado a gosto (com azeite, cebola, tomate picado sem semente, cheiro verde)
½ xícara (chá) de azeitonas pretas picadas
COBERTURA:
150g de manteiga sem sal
½ xícara (chá) de parmesão
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
Orégano a gosto
PREPARO MASSA
Bata no liquidificador os 5 primeiros ingredientes. Coloque a mistura em uma vasilha e acrescente a farinha de trigo, mexa até que fique uma mistura homogênea, acrescente os demais ingredientes e misture bem. Utilize uma forma retangular ou redonda untada e enfarinhada. Coloque metade da massa e em seguida espalhe o recheio de bacalhau e as azeitonas. Se quiser misture as azeitonas no refogado de bacalhau. Coloque o restante da massa, espalhe cobrindo o recheio, polvilhe a farofa salgada. Leve para assar em forno pré aquecido a 180º por 25 minutos ou até ficar levemente dourada.
PREPARO COBERTURA
Coloque todos os ingredientes em uma travessa e misture rapidamente com um garfo ou colher até que fique uma farofa grossa.
Pode ser servida em mesas de frios, 
como entrada ou prato principal.

08 setembro 2011

CROÛTON

SABE FAZER CROÛTON??
Croûton (do francês croûte, "crosta"). Croutons são pequenas torradas que acompanham sopas cremosas, incrementam saladas, etc. São muito fáceis de fazer, podem ser simples ou com sabor, que é acrescentado na manteiga como alho, orégano, queijo e outros sabores.

CROÜTON
_Fatias de pão de forma branco ou integral, de preferência amanhecidos
_Manteiga e azeite em quantidades iguais. A base é 1 colher (sopa), metade azeite e metade manteiga para cada fatia de pão. A manteiga derretida rapidamente ajuda espalhar melhor. 
_Alho, ervas secas (orégano, salsinha, hortelã, manjericão), tempero pronto em pó, pimenta calabresa, gergelim, sementes de papoula, etc. Misture a erva escolhida no azeite e manteiga. 
_Queijo ralado pode ser polvilhado por cima , assim que retirar do fogo. Escolha um queijo mais seco tipo queijo minas meia cura ou um parmesão ralados.
PREPARO
Retire as cascas do pão, corte os cubinhos, depois regue com a mistura de azeite e manteiga, misture delicadamente, polvilhe os temperos e ervas escolhidas, misture e leve ao forno em uma forma, fogo médio, sacudir ou misturar de vez em quando até ficarem crocantes. Deixe esfriar e guarde de preferêcia em vidros tampados para não murcharem.
Salada com folhas, legumes, uvas, nozes, croûtons

28 junho 2011

ZESTER: SABE O QUE É?

ZESTER
Zester é um utensílio de cozinha que tira facilmente, quando de boa qualidade, a casca do limão ou de outro fruto cítrico, que sai em tirinhas e sem a parte branca do fruto, que é amarga.


O zester é super útil na cozinha principalmente quando você usa muito limão, laranja ou frutos cítricos em geral. 
A casca deve ser retirada com a fruta inteira, bem lavada e seca, depois pode ser cortada ao meio para a extração do suco.

É importante não confundirmos a palavra zester com zest: (citrus ou lemon). 
Zester é o utensílio que remove o zest.

Zest
 é a casca de fora (sem a parte branca) de frutos cítricos como limões e laranjas em qualquer formato: tirinhas, pedaços, ralada e por aí vai.

Desconheço algum nome em português para o utensílio por isso utilizo o inglês, alguém o conhece por outro nome? 
Também não temos um apelido chique para nossas casquinhas de limão, rss.rssss.....

29 abril 2011

CONSERVA DE PIMENTÕES

A conserva de pimentão é apetitosamente colorida e tem um sabor levemente picante. Ideal para ter sempre na geladeira. Servir como guarnição para carnes vermelhas ou como aperitivo. Adoro em mesas de frios, sobre saladas de folhas (rúcula, agrião, alface). Em geladeira e num vidro esterilizado, a conserva dura meses. O azeite gelado pode dar-lhe uma cobertura esbranquiçada, que desaparece após alguns minutos em temperatura ambiente.
2 pimentões médios de cores variadas: verde, vermelho, amarelo, branco, roxo. Escolha.
1 cebola média cortada em fatias finas
1 colher (sopa) de lâminas de alho desidratado ou 2 dentes de alho fresco fatiados
4 pimentas (a sua escolha) nesta coloquei 08 pimentas biquinho
1 copo americano de azeite de oliva extra-virgem
1 copo americano de vinagre de vinho branco
Orégano e sal a gosto
1 colher (chá) de açucar
1 vidro médio esterilizado para guardar a conserva
Lave os pimentões, abra-os no sentido do comprimento, retire as sementes e a parte esbranquiçada interna. Corte-os em tiras compridas e numa largura de 2 cm., aproximadamente. 
Misture a cebola, o alho e a pimenta. Tempere com orégano, sal e açucar. 
Monte a conserva com 
o azeite e o vinagre.
Tampe o vidro e guarde em geladeira.
Use depois de 4 dias.

Postagem em destaque

13 DE SETEMBRO DIA DA CACHAÇA _ RECEITAS COM CACHAÇA

O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clim...