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01 outubro 2022

Brownie de Baru e Baunilha do Cerrado

  • MASSA DO BROWNIE
  • 350 g de chocolate meio amargo de cobertura
  • 100 g de manteiga ou margarina em cubos
  • 1 xícara (chá) de açúcar mascavo
  • ovos
  • 1 colher (sopa) de essência de baunilha do cerrado (a fava em cachaça da região de Salinas, curtida a meses)
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) rasa de bicarbonato de sódio
  • 1 xícara (chá) de baru torrado e moído grosseiramente
  • Manteiga ou margarina para untar o tabuleiro
  • Farinha de trigo para polvilhar
PREPARO
Coloque em uma panela o chocolate e a manteiga ou margarina e leve ao fogo em banho-maria, até obter um creme homogêneo. Adicione o açúcar mascavo e mexa até estar bem dissolvido. 
Bata as claras em neve e acrescente as gemas misturadas com a baunilha um a uma. Misture ao creme de chocolate. 
Adicione a farinha de trigo e o bicarbonato. Se quiser colocar o baru, este é o momento, misture. 
Despeje a massa em uma fôrma retangular pequena (23 x 32 cm), untada e enfarinhada. Asse em forno médio (180 ºC), preaquecido, por cerca de 20 minutos. Corte em quadrados e sirva como preferir:
- com sorvete
- com a calda
- puro
Para que o brownie fique macio depois de frio, retire-o do forno quando o centro ainda estiver ligeiramente úmido.

04 janeiro 2022

BOLO DE CENOURA COM CALDA DE CHOCOLATE

 

Quem teve a ideia de transformar a cenoura em bolo??
Dizem (World Carrot Museau) que ele surgiu a partir da necessidade na idade média como açúcar que era muito caro, a cenoura era utilizada como substituta em pudins para garantir o sabor adocicado.
Não importa! Para mim ele surgiu na cozinha do afeto, do amor, da diversidade, e por que não da necessidade onde ainda era feito bolos quase que diariamente para as nossas merendas, de casas cheias de muitos filhos. Onde padarias não eram muito comuns e "a rainha do lar" tinha que se virar na imaginação e na preparação! Que bom!!
Americanos assim como nós brasileiros adoramos um bolo de cenoura, que não abrimos mão de uma boa calda de chocolate. Por lá ele é servido com creme cheese, vou experimentar. Mas ainda continuo com a calda de chocolate e certeza de que com o cream cheese vai arrasar!!
E vamos de bolo de cenoura hoje à brasileira: com calda de chocolate!!

Bater no liquidificador por 1 minuto:
04 ovos
1/2 xicara (chá) de manteiga ou margarina (100g)
1/2 xicara (chá) de óleo
2 xicaras (chá) de açucar
Acrescente:
03 cenouras médias (180g)
1 pitada de sal
Bater até ficar uma mistura homogênea, lisa.
Eu bato colocando aos poucos 3 xicaras (chá) de farinha de trigo. Uma a uma e na última, vá colocando, desligue o liquidificador e misturando.
Se quiser depois de bater a cenoura, despeje em um bol ou travessa e misture a farinha de trigo aos poucos.
Por último acrescente 1 colher (sopa) de fermento em pó quimico. Misture delicadamente. Levar ao forno pré aquecido 200º em forma ou assadeira untada e enfarinhada. Quando crescer, abaixe a temperatura para 180º ou 160º até assar e dourar.Retire, deixe amornar por uns 15 minutos e despeje a calda morna de chocolate por cima.
CALDA DE CHOCOLATE
Misture na panela e leve ao fogo:
1 xicara (chá) de açucar
1 xicara (chá) de leite
1 colher (chá) rasa de manteiga ou margarina
4 colheres (sopa) de chocolate em pó (se quiser coloque um pouco mais)
1 colher (chá) de amido de milho (apena para aveludar a textura e dar brilho)
Fogo médio mexendo sem parar até chegar no ponto desejado. Fica levemente cremosa e aveludada. Desligue o fogo e deixe amornar coberta com filme plástico para não formar aquela crosta grossa. Despeje sobre o bolo que esfriou por 15 minutos, para melhor resultado a calda deve estar morna quente. 10 minutos e está no ponto para cobrir esta delicia de bolo!!

29 maio 2017

CHÁ DE AMENDOIM

Frio, Festas Juninas, Tempo de alegrias....
500 ml de leite
1 lata ou caixa de leite condensado (395g)
2 xícaras (chá) de amendoim torrado e moído
2 cravos da índia
2 pedaços de canela em pau
2 colheres de sopa de cachaça (opcional)
1 pitada de sal
Canela em pó para polvilhar
Açúcar ou mel para adoçar, caso necessário
PREPARO
Misture todos os ingredientes, exceto a canela em pó e a cachaça. 
Leve ao fogo, deixe cozinhar até que levante fervura misturando de vez em quando para não derramar. Ferver por 5 minutos para apurar os sabores.
Se optar pela cachaça, misture antes de retirar do fogo, desligue e sirva.
Sirva ainda quente polvilhando a canela em pó por cima para temperar a bebida.
Se desejar uma bebida mais doce, acrescente o mel ou açucar enquanto ainda ferver.
DICAS PARA UM CHÁ DE AMENDOIM
_Se quiser um chá mais espesso, mais cremoso, acrescente 01 colher (sopa) de amido de milho junto aos ingredientes, misture e leve ao fogo mexendo sempre até que adquira a consistência desejada. 
_Se fizer uma quantidade maior do chá de amendoim, ele pode ser mantido na geladeira por entre 3 e 5 dias, bastando que você o aqueça quando desejar consumir.
_Um chá com sabor e aparência gourmet, reservar um pouco de amendoim moído e despejar por cima da bebida pronta. Dessa forma, você garante contraste de texturas e sabores.
_Amendoim e chocolate, que casamento perfeito:
Quando estiver fervendo coloque 50g de chocolate de cobertura meio amargo raspado e misture. Depois de servido na xícara decorar com um pouco de raspas de chocolate e amendoim inteiro ou moído torrado.

13 maio 2017

E SOBRE O AZEITE?




Origem
Como e quando surgiu o azeite não se sabe ao certo. O mais provável é que a primeira vez que se extraiu o óleo do fruto do zambujeiro (oliveira selvagem) tenha sido acidentalmente, como a maioria das invenções. Sabe-se, contudo, que foram encontrados caroços de azeitona da Era Paleolítica na França e em Biblos; há indícios da existência de oliveiras na Península Ibérica desde o Neolítico; o código de Hamurabi já regulamentava seu comércio cerca de quatro mil anos atrás; e já se comercializava o óleo há três mil anos no Egito.


O uso do azeite na Antiguidade


Por volta de 3.000 anos antes de Cristo, a oliveira já seria cultivada por todo o Crescente Fértil. Sabe-se, no entanto, que, há mais de 6 mil anos, o azeite era usado pelos povos da Mesopotâmia como um protetor do frio e para o enfrentamento das batalhas, ocasiões em que as pessoas se untavam dele.

De acordo com a Bíblia, havia comércio de azeite entre os negociantes da cidade de Tiro, que, provavelmente, o exportavam para o Egito, onde as oliveiras, na maior parte, não oferecem um produto de boa qualidade. 
Na Biblia confirmação em inúmeras passagens, dentre elas: 
Ordene aos israelitas que tragam azeite puro de olivas batidas para a iluminação, para que as lâmpadas fiquem sempre acesas. 
Com a melhor farinha de trigo, sem fermento, faça pães e bolos amassados com azeite, e pães fi­nos, untados com azeite. 
o vinho, que alegra o coração do homem;
o azeite, que lhe faz brilhar o rosto,
e o pão, que sustenta o seu vigor. 
Pois os lábios da mulher imoral destilam mel, 
sua voz é mais suave que o azeite;

Segundo opinião corrente, a azeitona é originária da Ásia Menor, mais precisamente entre o Cáucaso e o planalto iraniano, tendo se espalhado pela Grécia, Itália, França, Mesopotâmia, Península Ibérica, Norte da África e ilhas do Mediterrâneo, sobretudo em Creta. A difusão do azeite pelo do interior destas regiões atravessou diversos acontecimentos históricos.
No século XIV, a população européia foi dizimada pelas epidemias de peste. Além disso, o continente passou por alterações climáticas que causaram mudanças na agricultura.
Por isso, a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea, com clima mais propício. Oliveiras se espalharam pela Itália, com grande auxílio da família Médici, que cedeu terras para o governo, na Toscana, com intuito de transformá-las em olivais ou vinhedos. Nos séculos seguintes, o cultivo foi evoluindo e se difundindo. Assim, foi levado pelos espanhóis para as Índias Orientais e, mais tarde, para a América.
O cultivo foi introduzido nos Estados Unidos nos tempos coloniais pelos jesuítas e chegou ao México no século XVII. O azeite passou por diversos estudos, adaptações, novas técnicas de poda, prensagem, mecanização da colheita etc, melhorando assim sua qualidade e alcançando o status que possui hoje.
É obtido por prensagem a frio das azeitonas, fruto da oliveira. O produto da primeira prensagem é chamado de azeite extra-virgem, enquanto o restante, de várias qualidades inferiores, é conseguido mediante prensagens sucessivas, com o uso do calor nos últimos processos.
As palavras azeite e azeitona originam-se do árabe az zayt az zaytuna, respectivamente. Zayt ou zait é uma antiga palavra semita que em hebraico e sob a forma zeit significa oliva, a árvore que produz as azeitonas, com denominação botânica Olea europaea. O monte das Oliveiras, onde Jesus se retirou para orar, chama-se har-ha-zeit em hebraico.
As principais características sensoriais do azeite são: 
_Notas frutadas
_Amargor
_Picancia. 

E são esses elementos que se deve buscar ao provar um azeite. Quanto mais fácil surgirem os atributos, mais novo o azeite.
Frutado
Pode ser sentido no aroma e no sabor e está diretamente ligado ao frescor. Pode ser mais ou menos intenso, remeter a fruta verde ou madura, pode lembrar campo, tomate, amêndoas ou até chocolate. A presença de frutado é indicador de qualidade, azeite sem fruta não é bom. Mas tanto faz o tipo de fruta.
Amargor
É sentido sobre a língua e pode ser mais ou menos intenso. Um bom azeite deve apresentar equilíbrio entre o amargor e a picância.
Picância
É sentida quase na garganta. A intensidade depende da variedade da azeitona. Amargor e picância intensos vão bem com pratos mais condimentados.
Cor
Tom esverdeado indica que o azeite foi recém-espremido. Com o tempo, que pode variar de seis meses a um ano, o óleo vai ficando mais dourado.
A acidez
Não é perceptível ao paladar. Trata-se de um parâmetro químico que determina a quantidade de gordura do azeite. Se for menor que 0,8%, o azeite é extravirgem.
Quanto menor a acidez, melhor o azeite, mas não se trata de critério absoluto. O degustador Paulo Freitas ressalta: “um azeite com 0,2% de acidez pode ser menos agradável e até ter defeitos comparado ao que tenha 0,5%”.
Aquecer o azeite tira suas propriedades?
Verdade. Muitas de suas propriedades oxidam na presença do calor e da luz. O azeite aguenta a temperatura de 175º. "Acima desse ponto ele forma compostos voláteis e vira uma substância tóxica ao organismo, diz especialistas". Se consumido pode provocar irritação na mucosa gastrointestinal e diarréia.  
Azeite de Oliva: Virgem, extravirgem, refinado.
Qual a diferença?
Todos os azeites de oliva têm como matéria-prima a azeitona. O que os diferencia é o número de etapas de refinamento pelas quais passam. Isso altera a acidez do óleo, ou seja, a qualidade. Quanto menor for seu índice de acidez mais benefícios ele terá.
Extravirgem
Dos três tipos, o que tem menor acidez (até 1%) é o extravirgem. Esse óleo possui substâncias que combatem o colesterol ruim. Também impede o depósito de gordura abdominal, afinando a cintura e afastando o risco de doenças cardíacas e diabetes. Só não pode abusar na quantidade, pois uma colher de sopa contém cerca de 108 calorias! O ideal é consumir duas colheres de sopa por dia: uma no almoço e outra no jantar.
E como deve ser usado? É recomendável utilizá-lo em pratos que não vão ao fogo, como, saladas, pães, queijos e outros petiscos. Se aquecido, esse óleo pode perder suas propriedades benéficas.
Virgem
Mesmo sendo um pouco mais ácido que o extra (até 2%) ao ser aquecido, seu aroma é ressaltado e seu sabor é mais adocicado. Já para praatos quentes, como carnes, o azeite virgem é a melhor opção.
Refinado
Melhor usá-lo em frituras. Ele tem mais de 2% de acidez; porém, ainda assim, é mais saudável que o óleo tradicional de soja, por exemplo.

Beneficios
Cientistas europeus mostraram que o consumo regular impede o depósito de gordura na barriga, onde fica justamente o tipo mais perigoso para o coração. Ele ainda protege a pele contra as agressões causadas pelos raios ultravioleta, combate dores e inflamações, facilita a digestão, melhora a atividade intestinal e estimula a absorção de cálcio pelos ossos.
Os antioxidantes do azeite impedem a ação dos radicais livres que provocam a oxidação do colesterol e o acúmulo de placas de gorduras nos vasos, concluiu um trabalho realizado por bioquímicos da Universidade Estadual Paulista em Botucatu, no interior de São Paulo, comprovando o que havia sido demonstrado em pesquisas anteriores conduzidas na Europa (sobretudo em países mediterrâneos, como Itália, Espanha, França e Grécia) e nos Estados Unidos.
No século XIV, a população européia foi dizimada pelas epidemias de peste. Além disso, o continente passou por alterações climáticas que causaram mudanças na agricultura.
Por isso, a olivicultura se concentrou na região Mediterrânea, com clima mais propício. Oliveiras se espalharam pela Itália, com grande auxílio da família Médici, que cedeu terras para o governo, na Toscana, com intuito de transformá-las em olivais ou vinhedos. Nos séculos seguintes, o cultivo foi evoluindo e se difundindo. Assim, foi levado pelos espanhóis para as Índias Orientais e, mais tarde, para a América.
O cultivo foi introduzido nos Estados Unidos nos tempos coloniais pelos jesuítas e chegou ao México no século XVII. O azeite passou por diversos estudos, adaptações, novas técnicas de poda, prensagem, mecanização da colheita etc, melhorando assim sua qualidade e alcançando o status que possui hoje.

NOTA: este post foi coletado de informações de vários livros, artigos e postagens e algumas fotos da internet. Também parte didática de Oficinas e Palestras Gastronômicas que atuamos. Chef Bernadete Guimarães.

22 agosto 2014

BROWNIE COM CALDA QUENTE DE CHOCOLATE


  • 350 g de chocolate meio amargo de cobertura
  • 100 g de manteiga ou margarina em cubos
  • 1 xícara (chá) de açúcar mascavo
  • ovos
  • 1 colher (sopa) de essência de baunilha
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher (chá) rasa de bicarbonato de sódio
  • 1 xícara (chá) de noz picada (opcional)
  • Manteiga ou margarina para untar o tabuleiro
  • Farinha de trigo para polvilhar
PREPARO
Coloque em uma panela o chocolate e a manteiga ou margarina e leve ao fogo em banho-maria, até obter um creme homogêneo. Adicione o açúcar mascavo e mexa até estar bem dissolvido. Bata as claras em neve e acrescente as gemas misturadas com a baunilha um a uma. Misture ao creme de chocolate. Adicione a farinha de trigo e o bicarbonato. Se quiser colocar as nozes, este é o momento.Despeje a massa em uma fôrma retangular pequena (23 x 32 cm), untada e enfarinhada. Asse em forno médio (180 ºC), preaquecido, por cerca de 20 minutos. Corte em quadrados e sirva.







DICAS:
Para que o brownie fique macio depois de frio, retire-o do forno quando o centro ainda estiver ligeiramente úmido.

01 julho 2014

MOUSSE DE DOCE DE LEITE COM CREME DE AVELÃS


400g de doce de leite em barra cortado em pedaços (doce em barra mas macio)
4 colheres (sopa) de creme de avelãs
1 colher (café) de canela em pó
1/2 xícara (chá) de leite
1 copo de requeijão cremoso
1 xícara (chá) de creme de leite
cerejas ou chocolate raspado para decorar
PREPARO
Bater todos os ingredientes no liquidificador. O leite deve ser colocado aos poucos, pois é apenas para o liquidificar. Se quiser uma mousse mais durinha não coloque o leite, bata aos poucos adicionando o creme de leite. Despeje em uma travessa ou tacinhas. Leve à geladeira até firmar um pouco, retire e decore com cerejas ou chocolate raspado. Fica uma delícia se colocar no freezer ou congelador até congelar. Sirva com sorvete de creme.

PAVÊ DE OUTONO (Chocolate com café)


A gastronomia também tem o seu auge na sazonalidade das estações. Como? 
Os pratos seguem as tendências de verão, outono, primavera e inverno. Os caldos, as massas e molhos, as sobremesas à base de cremes, café e chocolate confortam a alma e traz ao corpo conforto e satisfação. Os fondues são o mimo da estação. 
Por isso este Pavê de Café e Chocolate inicia a temporada do outono, onde folhas caem e um leve vento prenuncia o inverno.
PARA O CREME CLARO
700ml de leite
1 lata de leite condensado
2 colheres (sopa) de amido de milho
PARA O CREME DE CAFÉ
1 a 2 colheres (sopa) de café solúvel
PARA A MONTAGEM
biscoitos tipo maisena ou maria o necessário
300g de chocolate meio amargo ralado
cerejas para decorar.
PREPARO:
Misture todos os ingredientes, leve ao fogo mexendo sempre até formar um creme liso. Divida ao meio, acrescente na metade o café solúvel. Prove e coloque a seu gosto: o sabor do café,suave ou mais forte.
MONTAGEM:
Despeje um pouco do creme branco em um refratário ou vasilha de sua preferência. Disponha os biscoitos lado a lado. Por cima polvilhe um pouco de chocolate. Creme de café, biscoitos, chocolate, até terminar todos os ingredientes. Por último um dos cremes. Polvilhe chocolate, espere um pouco porque o creme absorve o chocolate. Decore com mais um pouco do chocolate e as cerejas. Sirva gelado.

16 abril 2014

MOUSSES DE CHOCOLATE

MOUSSE DE CHOCOLATE I

300g de chocolate meio amargo ou ao leite ralado
100g de manteiga ou margarina sem sal
4 claras em neve
4 gemas
08 colheres (sopa) de açúcar refinado
5 gotas de essência de baunilha
PREPARO
Derreter o chocolate em banho – maria. Acrescente a manteiga ou margarina sem sal. Bater as gemas com o açúcar até ficarem claras e fofas. Despejar o chocolate derretido. Por último as claras em neve firme, misturando delicadamente. Coloque em taças ou em vasilha. Decore com raspas de chocolate ralado, nozes ou cereja.
 MOUSSE DE CHOCOLATE II
1 lata de leite condensado
3 colheres (sopa) de chocolate em pó
1 colher (sopa) de manteiga ou margarina sem sal
300g de creme de leite
3 claras em neve
PREPARO
Levar ao fogo o leite condensado, o chocolate em pó e manteiga ou margarina sem sal mexendo sempre, como se fosse um brigadeiro mole. Esfriar.
Acrescente o creme de leite e por ultimo as claras em neve. Misture delicadamente. Coloque em taças ou em vasilha. Decore com raspas de chocolate ralado, nozes ou cereja.

PUDIM DE BOMBOM


PARA O PUDIM:

Manteiga para untar Açúcar para polvilhar
1 lata de leite condensado
2 vezes a mesma medida (da lata) de leite
4 ovos
4 colheres (sopa) de chocolate em pó
7 bombons picados grosseiramente
COBERTURA DE CHOCOLATE:
150 g de chocolate meio amargo picado
100 ml de creme de leite
bombons partidos ao meio ou esmigalhados 
PREPARO
Unte uma fôrma para pudim, polvilhe com açúcar e reserve.
Bata no liquidificador o leite condensado, o leite, os ovos e o chocolate em pó por 1 minuto. Acrescente o bombom picado e misture com uma colher.
Despeje na fôrma preparada, leve ao forno médio (180°C), ou em fogo, banho-maria, para assar por 45 minutos ou até ficar firme. Deixe esfriar e leve à geladeira por 4 horas, no mínimo. Desenforme gelado.
COBERTURA DE CHOCOLATE:
Leve ao fogo em banho-maria o chocolate picado com o creme de leite. Mexa até obter um creme homogêneo. Retire do fogo, esfriar rapidamente mexendo sempre ou colocar em vasilha com água fria.

Para servir, depois de desenformado e gelado o pudim, regue com a cobertura de chocolate.

26 março 2014

26 DE MARÇO DIA MUNDIAL DO CHOCOLATE


Além da paixão!!!

1- Chocolate é um termo grego que significa “alimento dos Deuses” mas começou por se chamar “Theobroma”. 

2- A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau. O país africano cultiva o equivalente a 32% da produção mundial.


3- Diz-se que a primeira chocólatra do mundo foi a princesa espanhola Ana de Áustria. No início do século XVII, o chocolate ainda era somente uma bebida à base de cacau mas a princesa não passava um dia sem a sua dose e é considerada a responsável pela chegada do chocolate à França.

4- Na Europa do século XVI, o chocolate era recomendado como remédio para curar febres, aliviar dores de estômago e refrescar o corpo nos dias quentes.

5- O chocolate branco não é chocolate de verdade! É feito com a manteiga do cacau misturada com leite e açúcar.
6- Na Suíça, cada cidadão consume em média 10kg de chocolate por ano. 

7- O chocolate estimula a produção de hormonas semelhantes às que são produzidas quando estamos apaixonados. Ele ajuda no combate à depressão, à hipertensão, aos tumores e ao stress.

8- Chocolate já foi mais valioso que o ouro e a prata no império asteca.

9- Foi em 1875, que o suiço Henri Nestlé juntamente com Daniel Peter desenvolveu o primeiro chocolate ao leite da história.


10- Guardar o chocolate no frigorífico corta o brilho e mata o sabor.

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19 dezembro 2013

MOUSSE DE DOCE DE LEITE COM CREME DE AVELÃS

400g de doce de leite em barra cortado em pedaços (doce em barra mas macio)
4 colheres (sopa) de creme de avelãs
1 colher (café) de canela em pó
1/2 xícara (chá) de leite
1 copo de requeijão cremoso
1 xícara (chá) de creme de leite
cerejas ou chocolate raspado para decorar
PREPARO
Bater todos os ingredientes no liquidificador. O leite deve ser colocado aos poucos, pois é apenas para o liquidificar. Se quiser uma mousse mais durinha não coloque o leite, bata aos poucos adicionando o creme de leite. Despeje em uma travessa ou tacinhas. Leve à geladeira até firmar um pouco, retire e decore com cerejas ou chocolate raspado. Fica uma delícia se colocar no freezer ou congelador até congelar. Sirva com sorvete de creme.
DICAS DA CHEF> creme de avelã, facilmente encontrado em supermercados, aquele do café da manhã.

17 agosto 2013

HOJE É DIA DO PÃO DE QUEIJO!!! PAIXÃO DAS MINAS GERAIS.

17 de Agosto, dia do Pão de Queijo, patrimônio imaterial da cultura, costumes e tradições de Minas Gerais.

O pão de queijo se confunde  com a  origem  da culinária mineira, assim como a evolução de seus ingredientes: primeiro surgiu a goma, vindo da mandioca sob a forma do polvilho doce ou azedo; depois a gordura de  porco, o sal,  o ovo, o leite, a nata, a   manteiga   e   por   último   o   queijo,   que   aos poucos incorporou-se  ao  biscoito de goma  (precursor  do pão de queijo) moldados   sob  a   forma   de   pequenas  bolinhas   e   finalmente assados.
 O consumo do pão de queijo expandiu-se por todo o país e até o exterior. Surgiram tecnologias de processamento, desenvolvimento de equipamentos e muita criatividade, como pão de queijo com chocolate, pão de queijo recheado, pão de queijo com ervas, pão de queijo com goiabada, e o tradicional pão de queijo e tantos outros, o interessante é que todas nós aqui de Minas temos uma infinidade de receitas de pão de queijo que dariam livros e livros. E não é que a cada dia a mãe, a vizinha, a tia, a comadre traz outra diferente, uai!!!
É uma busca incansável pelo pão de queijo perfeito....
Receitas que são verdadeiras relíquias.  

GOMA, POLVILHO DOCE, POLVILHO AZEDO, FÉCULA. 
Mas afinal de que é mesmo que se faz o pão de queijo???? 
Cozinhar é uma arte. Cozinha mineira então tem alguns segredos que arrisco falar, são exclusivos daqui, da Culinária de Minas. Então vamos as explicações da Ciência Gastronômica para fazer pão de queijo.
GOMA: goma da tapioca, de origem indígena, é feita extraída da mandioca, conhecida como goma da tapioca, polvilho, goma seca, polvilho doce, fécula de mandioca.
A goma é mais grossa, aqui compramos no Mercado Central, vem das roças, caseira.
Com ela temos o nosso beiju seco, vendido as placas, o natural, o doce, com coco, tem para todo gosto. O mais macio é recheado com uma variedade de delícias doces e salgadas. 
FÉCULA: é qualquer substância pulverulenta, farinácea, extraída de tubérculos, raízes ou grãos ricos em amido e servem como alimento, exemplo: fécula de batata.
POLVILHO: também chamado fécula de mandioca é o amido da mandioca. O polvilho azedo tem como base o polvilho doce, porém passa por um processo de fermentação de 15 a 20 dias.

QUEIJO DE MINAS
É o ingrediente principal: queijo de Minas. Para o pão de queijo ficar bom o queijo tem que estar curado ou meia-cura (quase curado). Começando a ficar mais duro, mais amarelo, bom para ralar. Que ciência! 
RECEITAS MIL DE PÃO DE QUEIJO
Experimente e escolha a sua. 
SABE A DIFERENÇA DO PÃO DE QUEIJO E DO BISCOITO DE QUEIJO?
O pão de queijo é escaldado (despejar sobre o polvilho o líquido que a receita pede fervendo). O biscoito, basta apenas misturar os ingredientes.

PÃO DE QUEIJO I
4 copos (americanos) de polvilho doce (600g)
sal a gosto
2 copos de (americano) de leite (300ml) 
1 copo (americano) de óleo (150 ml) 
ovos o suficiente para fazer uma massa macia(em média 4 a 5 ovos)
4 copos (americano) de queijo minas meia cura ralado
óleo para untar
PREPARO
Colocar o polvilho em uma bacia. Levar ao fogo o leite, o óleo e o sal. Quando ferver escaldar o polvilho com essa mistura, mexer com um garfo para desfazer as pelotinhas que se formam. Deixe esfriar. Acrescentar os ovos uma a um, alternando com o queijo e sovando bem após cada adição. Faça bolinhas médias.Levar ao forno médio (180º), pré-aquecido em tabuleiro untado com óleo para assar sem dourar demais, assim ficam mais macios.
MASSA DE PÃO DE QUEIJO
PÃO DE QUEIJO II
1 kg de goma
2 copos (americanos) de óleo
1 ½ copos (americanos) de leite
4 colheres (sopa) de margarina ou manteiga
600g de queijo minas curado ralado
sal a gosto, ovos até dar ponto
PREPARO 
Escaldar a goma com o óleo, leite e margarina ferventes. Misturar com um garfo até formar uma farofa e amornar. Acrescente o queijo, os ovos, sal se necessário e amasse até dar ponto de enrolar, faça os biscoitos. Leve ao forno quente para assar, tabuleiro untado e enfarinhado.

BISCOITOS DE QUEIJO I
 800g de polvilho
500g de queijo curado ralado
1 copo americano de óleo cheio até o vinco
1 colher de sopa de sal
8 a 10 ovos
1 colher chá de fermento em pó químico
PREPARO
Coloque o polvilho em uma vasilha grande; em seguida, o óleo. Misture com as mãos até desfazer os grãos. Coloque os ovos aos poucos e amasse bastante para deixar amassa uniforme. Junte o queijo e o sal. Amasse até formar uma massa macia. Faça bolinhas ou rolinhos. Levar ao forno médio (180º), pré-aquecido em tabuleiro untado com óleo para assar sem dourar demais, assim ficam mais macios.
BISCOITO DE QUEIJO II
 4 copos (americanos) de polvilho doce
2 copos (americanos) de queijo-de-minas ralado
180 ml de óleo
100 ml de leite frio
4 ovos
Sal a gosto
PREPARO
Colocar o polvilho em uma vasilha e, aos poucos, adicionar o leite, misturar com as mãos. Acrescentar o óleo, o queijo e o sal, sovando sempre. Quebrar aos poucos os ovos e amassar até ficar uma massa fina e de consistência firme – o ponto é obtido quando a massa se soltar do fundo da vasilha. Fazer os biscoitos redondos. Levar ao forno médio (180º), pré-aquecido em tabuleiro untado com óleo para assar sem dourar demais, assim ficam mais macios.
FORNO A LENHA DE TAMBOR, ESTE É DE ZELMA, EM LONTRA, MG. RECEITA EXCLUSIVA DE PÃO QUE QUEIJO, FEITO PARA MIM, QUE HONRA!!!

BISCOITO DE QUEIJO III
1 copo de iogurte natural
3 ovos inteiros
1 colher (chá) rasa de sal
2 colheres (sopa) cheias de margarina
500g de queijo minas meia cura ralado
500g de polvilho doce
PREPARO
No liquidificador, bata o iogurte, os ovos, o sal e a margarina.Despeje a mistura em uma vasilha e acrescente o queijo. Aos poucos, vá colocanco o polvilho. Amasse bem com as mãos e deixe descansar por 30 minutos. Faça bolinhas, coloque numa assadeira sem untar e leve ao forno quente por mais ou menos 20 minutos ou até dourar.

FUNDAMENTAL COM UM BOM CAFÉ MINEIRO

Postagem em destaque

13 DE SETEMBRO DIA DA CACHAÇA _ RECEITAS COM CACHAÇA

O Norte de Minas Gerais em suas inúmeras riquezas, dos seus terroirs espalhado nesta vasta região e o teor especial na classificação do clim...